Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Justiça condena Newton Cardoso por improbidade administrativa

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Justiça condena Newton Cardoso por improbidade administrativa

Congresso em Foco

6/12/2013 | Atualizado às 15:34

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_138556" align="alignleft" width="285" caption="Juiz considerou que Newton firmou contratos irregulares com uma entidade assistencial presidida por sua ex-esposa "][/caption] O deputado Newton Cardoso (PMDB-MG) foi condenado pela 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal de Contagem (MG) por improbidade administrativa. Ele e a ex-esposa, a ex-deputada Maria Lúcia Cardoso, foram condenados a devolver R$ 120 mil aos cofres públicos e podem ter os direitos políticos suspensos por seis anos caso não consigam reverter a decisão em instância superior. Cabe recurso. O juiz responsável pelo caso considerou que Newton firmou contratos irregulares, em 1997 e 1998, com uma entidade assistencial Programa Félix, presidida por Maria Lúcia, quando ele era prefeito de Contagem.  O magistrado também considerou que o ex-prefeito utilizou indevidamente servidores públicos municipais nos convênios. Pela decisão, os dois ainda ficam proibidos de contratar com o poder público ou receber incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, pelo período de quatro anos. A 2ª Vara da Fazenda Pública também condenou Walter Cardoso, irmão do deputado, a devolver R$ 15 milhões aos cofres públicos por desapropriação irregular de um imóvel em Contagem. A Justiça entendeu que houve um processo jurídico simulado para a desapropriação de 514 mil metros no bairro Piraquara, em Contagem. Na avaliação do juiz, o parentesco entre os dois irmãos foi ocultado quando o terreno foi comprado da Caixa Econômica Federal, quando Newton Cardoso era governador. O processo foi homologado em 1997, quando o peemedebista já estava à frente da prefeitura. O deputado ainda não se manifestou sobre a decisão. No Supremo Os problemas judiciais de Newton não se resumem a Minas Gerais. No Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-governador de Minas Gerais e dono do quarto maior patrimônio declarado no Congresso (R$ 78 milhões) responde à Ação Penal 630 por falsidade ideológica e crimes contra a flora. O deputado era presidente da Companhia Siderúrgica Pitangui, enquanto Newton Cardoso Júnior, seu filho, era o diretor-geral. Segundo denúncia do Ministério Público, em 15 de agosto de 2008, a empresa "adquiriu e recebeu, para fins industriais, carvão vegetal sem exigir a exibição de licença válida, outorgada pela autoridade competente". Além disso, houve "transporte ilícito" do material feito por um outro réu. O deputado responde ainda ao Inquérito 3069 por lavagem de dinheiro. De acordo com levantamento da Revista Congresso em Foco, 224 parlamentares respondiam a algum tipo de investigação, em agosto de 2013 (veja a lista dos deputados e senadores alvos de investigação no Supremo). Leia mais sobre parlamentares processados
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

processos

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

TENTATIVA DE GOLPE

Bolsonaro nega golpe e chama Cid de "mentiroso" em defesa final no STF

TENTATIVA DE GOLPE

Bolsonaro e outros seis réus apresentam última defesa ao STF

TENTATIVA DE GOLPE

STF já responsabilizou mais de 1,1 mil pessoas pelo 8 de janeiro

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

JÚRI DE JORNALISTAS

Conheça o time de jornalistas que vota no Prêmio Congresso em Foco

2

Revisão

Haddad diz estar aberto a flexibilizar mudanças no seguro-defeso

3

Ocupação da Câmara

Deputado que ocupou Câmara pede punição até para ele mesmo

4

EXTRADIÇÃO

Zambelli passa mal em audiência e julgamento na Itália é adiado

5

Medida Provisória

Motta endossa pacote de apoio a empresas impactadas por tarifas

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES