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Congresso em Foco
24/1/2015 | Atualizado às 10:07
[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Após a revelação que o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu recebeu R$ 4 milhões de construtoras, a força-tarefa responsável pela Operação Lava Jato investiga se a JD Assessoria e Consultoria atuava como empresa de fachada dentro do esquema de desvio de dinheiro e cobrança de propina na Petrobras. Dirceu foi condenado no processo do mensalão a sete anos e 11 meses de prisão por corrupção.
Os investigadores chegaram à JD após verificar as movimentações financeiras das empresas de Youssef. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a MO Consultoria, a GFD Investimentos e a empreiteira Rigidez emitiram notas fiscais frias para justificar o trânsito dos valores pelas contas correntes. A intenção era camuflar a origem e o destino do dinheiro, que depois seguiria para partidos e políticos.
"Verifica-se que no período de 2009 a 2013, a JD recebeu a expressiva quantia de R$ 3,761 milhões a título de consultoria, das empreiteiras listadas, as quais estão sendo investigadas justamente pelo pagamento de serviços de consultoria fictícios a empresas diversas para viabilizar a distribuição de recursos espoliados do poder público", disse a juíza federal Gabriela Hardt, segundo o Estadão.
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