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Líder do PP na Câmara vai sugerir voto contra Dilma

Congresso em Foco

12/4/2016 | Atualizado às 21:20

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[caption id="attachment_236945" align="alignleft" width="285" caption="Ministro de Dilma entre 2012 e 2014, Aguinaldo agora defende voto contra a ex-chefe"]Aguinaldo Ribeiro_Lúcio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/04/Aguinaldo-Ribeiro.jpg" alt="" width="285" height="270" />[fotografo]Lúcio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O líder do Partido Progressista (PP) na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PB), vai recomendar à sua bancada que vote a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff, a partir da próxima sexta-feira (15), no Plenário da Casa, em procedimento que terá desfecho no domingo. Apesar da orientação de bancada, o partido não determina o chamado "fechamento de questão", que implica obrigatoriedade de voto aos parlamentares segundo a orientação da liderança, sob pena de sanções internas em caso de desobediência. A decisão da liderança do PP foi tomada durante reunião realizada na liderança do partido na Câmara, no final da tarde desta terça-feira (12). Participaram do encontro 44 deputados, dos quais 13 se manifestaram contra o impeachment. A bancada conta com 47 deputados no exercício do mandato. Ministro das Cidades de Dilma entre 2012 e 2014, Aguinaldo votou a favor da ex-chefe em relação ao relatório favorável à deposição de Dilma preparado pelo deputado Jovair Arantes (PTB-GO), relator do process na Comissão do Impeachment. O texto foi aprovado ontem (segunda, 11) por 38 votos a 27. O Palácio do Planalto contava, até a manhã desta terça-feira (12), com metade dos votos da bancada do PP. Mas, à medida que o tempo avança, cresce a pressão para que deputados sejam obrigados a votar de acordo com uma maioria pró-impeachment. Na reunião da comissão processante na segunda-feira (11), Aguinaldo Ribeiro já havia liberado a bancada, mas votou contra o relatório de Jovair Arantes. Ribeiro defende que, para a votação em plenário, a bancada seja novamente liberada, e não forçada a votar como quer a maioria, pela saída de Dilma. Fator Maluf Entre os deputados pró-impeachment do PP está Paulo Maluf (SP). No início do processo ele tinha dado sinais de que apoiaria o governo. Há uma semana mudou de ideia e votou pela abertura de processo de impeachment na Comissão do Impeachment, dizendo que o faz porque é "contrário a negociatas". A banda oposicionista do PP engrossou uma reunião do comitê pró-impeachment desta manhã, que contabilizou 340 deputados a favor do impeachment. Se for verdadeiro esse número, falta apenas dois votos para que a presidente seja derrotada no Plenário da Câmara e, com a admissibilidade do processo definitivamente aprovada, comece a ser processada pelo Senado - o que implica afastamento imediato de 180 dias. O comitê pró-governo contesta esse levantamento e garante que o grupo anti-impeachment já chega perto de 200 deputados. Leia mais: Governo negocia cargos estratégicos por votos contra impeachment   Mais sobre impeachment Mais sobre crise na base
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