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Maranhão defende decisão sobre impeachment e deputados batem boca

Congresso em Foco

9/5/2016 | Atualizado 10/5/2016 às 0:07

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[caption id="attachment_242616" align="alignleft" width="360" caption="Maranhão convocou coletiva de imprensa para rápido pronunciamento sobre ato de anulação"][fotografo]J. Batista/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), fez um pronunciamento à imprensa na noite de hoje (9) defendendo a sua decisão de anular o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. "Nossa decisão foi com base na Constituição, com base no nosso regimento, para que nós possamos corrigir em tempo vícios que certamente poderão ser insanáveis no futuro", disse Maranhão. Em um breve comunicado de três minutos, o deputado afirmou ter consciência de que a situação é delicada, mas acrescentou que se trata de "um momento em que nós temos o dever de salvarmos a democracia pelo debate". "Nós não estamos nem estaremos em momento algum 'brincando de fazer democracia'", completou Maranhão. O parlamentar rebateu o argumento do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que pouco antes havia informado ao Plenário da Casa sua decisão de não acolher o ato do presidente interino da Câmara. "Aceitar essa brincadeira com a democracia seria ficar pessoalmente comprometido com o atraso do processo", justificou Renan. Ao terminar a leitura de seu comunicado, Maranhão deixou a sala da Presidência da Câmara - apinhada de jornalistas - sem responder pergunta alguma. Bate-boca Após a fala de Maranhão, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), a pedido de jornalistas, comentou a decisão do presidente interino. Ela criticou Renan por não acolher a decisão de Maranhão. "O absurdo, na minha opinião, é o Senado não acatar a decisão de um presidente de outro poder. Cabe à Câmara decidir sobre a nulidade ou não diante de um recurso que entrou tempestivamente", disse Jandira. "Eu não sei o que sustenta a posição do senador Renan Calheiros de tomar essa posição, mas isso é um confronto do Senado com um direito líquido e certo da Câmara de decidir sobre o seu processo interno. Imagino que será judicializado", afirmou a deputada. Logo em seguida, o deputado Marcelo Aro (PHS-MG) anunciou que o seu partido resolveu recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão de Maranhão. O parlamentar mineiro foi interrompido por Jandira. "Marcelo, Marcelo, me desculpe, mas essa coletiva não é para isso", disse Jandira "Essa coletiva foi chamada pela presidência da Câmara, você não pode fazer isso. Você está aproveitando uma coletiva da presidência para falar contra o presidente", argumentou a deputada. "Liberdade de expressão, Jandira, que você tanto defende", continuou Marcelo, descrevendo as ações judiciais. "Por que você não chamou uma coletiva, Marcelo?", questionou Jandira, reclamando com assessores da presidência da Câmara. "Pô, não dá, tem que tirar ele daqui. Dá licença, Marcelo". Nesse instante, o microfone de Aro foi cortado, mas ele continuou sua fala, enumerando os processos no STF que têm Maranhão como alvo. "Obrigado por terem me escutado", concluiu Marcelo Aro. "Aproveitador", respondeu Jandira. "Outro golpe. Aliás, esses golpistas ligados a Eduardo Cunha são assim mesmo. Porque ele é capacho de Eduardo Cunha, sempre foi", disparou Jandira enquanto o deputado deixava a sala. A caminho da saída, Marcelo ainda parou para responder a deputada: "Prefiro do que ser puxadinho do PT! Puxadinho do PT! Puxadinho do PT!", bradou Aro. "Puxadinho é você, do Cunha!", retrucou Jandira. "Vá falar de decoro lá fora, você não é ninguém aqui dentro! Sai pra lá", rebateu a deputada, que encerrou sua fala defendendo o direito constitucional de Waldir Maranhão de assumir interinamente a presidência da Câmara.   Mais sobre impeachment Mais sobre Legislativo em crise
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