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Marco Aurélio pede desculpas por gesto obsceno

Congresso em Foco

20/7/2007 | Atualizado às 14:43

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O assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, divulgou nota oficial há pouco pedindo desculpas pelo gesto flagrado pelas câmeras da TV Globo na noite de ontem.

Ao assistirem à reportagem do Jornal Nacional dessa quinta-feira, que levantava a hipótese de falha mecânica para o acidente com o Airbus da TAM no Aeroporto de Congonhas, tragédia que provocou a morte de mais de 200 pessoas, Marco Aurélio Garcia e o assessor de imprensa do Planalto, Bruno Gaspar, comemoram com gestos obscenos. Veja aqui

De acordo com Marco Aurélio Garcia,, sua reação foi não expressa “satisfação, alívio ou felicidade, como pretendem setores da mídia”. O assessor de Lula afirmou que o momento “de recolhimento, luto e pesar”.

“O sentimento de que fui possuído ao ver o noticiário foi fundamentalmente de indignação”. Marco Aurélio Garcia também afirma que sem nenhuma investigação ou parecer técnico consistente, “importantes setores dos meios de comunicação não hesitaram, poucas horas depois do acidente, em lançar sobre o governo a responsabilidade da tragédia de São Paulo, como já haviam feito anteriormente com a queda do avião da Gol”.

O assessor do presidente ressalta que repudia os “que trataram  sordidamente de aproveitar a comoção que o país vive, para insistir na postura partidária de oposição sistemática a um governo duas vezes eleito pela imensa maioria do povo”.

”Aos que possam, ainda assim, sentir-se atingidos por minha atitude, apresento minhas desculpas”, finaliza a nota de Marco Aurélio Garcia. (Rodolfo Torres)

Confira a íntegra da nota de Marco Aurélio Garcia

"Minha reação, absolutamente pessoal, às informações do Jornal Nacional de que havia indícios de falha mecânica no acidente da TAM, exibidas em sucessivos noticiários de TV e reproduzidas em jornais, não expressa "satisfação", "alívio" ou "felicidade", como pretenderam setores da mídia.

O momento que vive o país, abalado pela morte de cerca de 200 homens, mulheres e crianças - muitos dos quais gaúchos, como eu - é antes de tudo de recolhimento, luto e pesar.

O sentimento de que fui possuído ao ver o noticiário foi fundamentalmente de indignação.

Sem nenhuma investigação, ou parecer técnico consistente, importantes setores dos meios de comunicação não hesitaram, poucas horas depois do acidente, em lançar sobre o governo a responsabilidade da tragédia de São Paulo, como já haviam feito anteriormente com a queda do avião da Gol. Os novos fatos mereceriam ao menos o reconhecimento de que houve precipitação e desinformação da opinião pública.

Assim, o sentimento que extravasei, em privado, foi e é de repúdio àqueles que trataram  sordidamente de aproveitar a comoção que o país vive, para insistir na postura partidária de oposição sistemática a um governo duas vezes eleito pela imensa maioria do povo brasileiro.

Aos que possam, ainda assim, sentir-se atingidos por minha atitude, apresento minhas desculpas.

Brasília, 20 de julho de 2007.

Marco Aurélio Garcia

Assessor Especial do Presidente da República"

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