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Marina diz que governo Dilma confirma ser 'equívoco'

Congresso em Foco

8/1/2015 | Atualizado às 19:07

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[caption id="attachment_183032" align="alignright" width="285" caption="Ao formalizar apoio a Aécio, Marina ratifica oposição ao petismo"][fotografo]Marcos Fernandes/Coligação Muda Brasil[/fotografo][/caption]Terceira colocada na corrida presidencial de 2014, a ex-senadora e ex-ministra de Meio Ambiente Marina Silva publicou nesta quinta-feira (8) um texto em seu site com novas críticas à gestão da presidenta Dilma Rousseff. Intitulado "Quem educa quem", o material diz que "indícios" de que o segundo mandato da petista estaria "ainda mais divorciados das necessidades reais do Brasil" agora se confirmam com as primeiras movimentações do governo. Segundo Marina, que declarou apoio no senador Aécio Neves (PSDB-MG) em segundo turno, tudo o que aconteceu desde a cerimônia de posse, em 1º de janeiro, sinaliza que a recondução de Dilma à Presidência da República é "um grande equívoco". Para Marina, "ficou longe a marca da estadista". "O discurso de posse, a escolha de alguns ministros, as primeiras medidas tomadas ou anunciadas, tudo transmite contradição, ausência de sentido e a noção de um grande equívoco. Quem esperava o programa de governo, que não foi apresentado na campanha, ou diretrizes claras para a solução dos problemas mais evidentes, ou pelo menos explicações sobre as anunciadas novas ideias do governo novo, frustrou-se com uma retórica vazia, destinada a isentar-se das responsabilidades e lançar uma cortina de fumaça sobre o passado e a origem dos problemas atuais do país", escreveu a idealizadora da Rede Sustentabilidade, que continua na fase de coleta de assinaturas para ser formalizada como partido junto ao Tribunal Superior Eleitoral. Marina diz ainda que a educação é a "primeira vítima da retórica" presidencial - referência ao lema lançado por Dilma durante as solenidades de 1º de janeiro, o "Brasil, Pátria Educadora". "[...] o problema é a qualidade, a resposta da presidente é mais quantidade e a repetição de programas que "deram certo", embora não se tenha avaliação profunda e continuada, apenas o ufanismo de números formatados pela propaganda", disse a atual integrante do PSB, sigla pela qual disputou a Presidência da República. O texto é encerrado, aliás, com outro lema, este levado a público durante a campanha de 2014 pelo então presidenciável do PSB, o ex-governador de Pernambucano Eduardo Campos, morto em 13 de agosto em Santos (SP): "Não vamos desistir do Brasil". Marina também faz referência às medidas protocolares de Dilma, por meio da Casa Civil, no combate à corrupção, com projetos que "dormirão [...] na gaveta da regulamentação"; critica a postura do governo em relação à questão climática; sugere o desdém governamental quanto à reforma agrária e a demandas de indígenas e quilombolas; e condena a política de alianças do governo de coalizão em detrimento do interessa comum. "Nós, brasileiros, sempre guardamos, no fundo de nossas almas, ao menos o resquício de uma crença no futuro. O segundo mandato da presidente Dilma se inicia gastando o terceiro 'volume morto' de nossa reserva de esperança", resigna-se Marina. A publicação do texto antecede a estratégia de Marina em sair pelo país de maneira a evitar a desmobilização de sua militância. A partir de abril, ela sairá em caravana por redutos eleitorais para assegurar a composição de diretórios estaduais da Rede.  A agremiação espera finalizar a coleta de assinaturas para se viabilizar como partido ainda neste ano. Quem educa quem Mais notícias sobre Eleições 2014 O novo mapa político do Brasil
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