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Manifestantes se organizam contra aumento de tarifas

Congresso em Foco

9/1/2016 | Atualizado 13/1/2016 às 8:24

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[caption id="attachment_224423" align="alignleft" width="285" caption="Manifestação em São Paulo na última sexta-feira terminou com 17 pessoas detidas"][fotografo]Rovena Rosa/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Depois de pelo menos 18 cidades do país aumentarem a tarifa do transporte público - entre elas, seis capitais - diversos movimentos sociais se organizam para ganhar as ruas e tentar reverter as decisões. Em São Paulo - onde o preço das passagens de ônibus, trens e metrô passou de R$ 3,50 para R$ 3,80, um aumento de 8,6% - o Movimento Passe Livre (MPL) já organiza o segundo ato, marcado para a próxima terça-feira (12), às 17h, ainda sem local definido. No Rio de Janeiro, diversas manifestações estão agendadas para a próxima semana: na Baixada Fluminense, na quinta-feira (14) será realizado um ato em Duque de Caxias, na Praça do Pacificador, e na sexta-feira (15) em Nova Iguaçu, na Praça da Liberdade Os primeiros protestos contra o aumento das tarifas do transporte público aconteceram nessa sexta-feira (8). Em São Paulo, os manifestantes começaram a se concentrar no final da tarde no Teatro Municipal, de onde seguiram até a estação de Anhangabaú. A Polícia Militar estima que 3 mil pessoas participaram da manifestação, enquanto os organizadores calculam que 10 mil compareceram ao ato. Na avenida 23 de Maio houve confronte entre manifestantes e PMs. Ao todo, 17 pessoas foram detidas - todas elas liberadas neste sábado. "A atuação criminosa dos black blocs atrapalhou o legítimo direito de manifestação dos demais", informou a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. O órgão também destacou que três agências bancárias foram depredadas e duas viaturas da Polícia Militar foram danificadas, além de um carro da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e outro da SPTrans. Durante o confronto, policiais utilizaram balas de borracha e bombas de gás contra manifestantes que atiravam pedras e explodiam rojões. A ação da polícia foi defendida pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), que publicou uma nota em sua página no Facebook: "São inaceitáveis os atos de vandalismo e a destruição de patrimônio público ocorridos hoje na Capital. A PM agiu e continuará agindo para garantir a liberdade de manifestação e o direito de ir e vir da população de São Paulo. Vandalismo é crime. Não será tolerado". Policiais e manifestantes também protagonizaram um confronto no Rio de Janeiro, onde o valor da passagem de ônibus aumentou de R$ 3,40 para R$ 3.80. O público se reuniu na Cinelândia e seguiu para a Central do Brasil. Em Belo Horizonte, o ato aconteceu na Praça Sete. A tarifa de ônibus na capital mineira aumentou de R$ 3,40 para R$ 3,70. Mais sobre transporte Mais sobre o Brasil nas ruas
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