Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Eduardo Militão
12/2/2014 | Atualizado às 18:26
[/caption]
Milhares de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam o gramado do Congresso Nacional no final da tarde desta quarta-feira (12). Eles pedem pressa ao governo Dilma Rousseff no assentamento de famílias em projetos de reforma agrária. Insatisfeitos com a velocidade dos assentamentos, eles gritaram: "Dilma ruralista!". Mais cedo, o MST tentou invadir o Supremo Tribunal Federal (STF), mas foi contido pela Polícia Militar. O ministro Ricardo Lewandowski, que presidia o plenário no momento, suspendeu a sessão por segurança.
O MST ainda fez uma manifestação na Praça dos Três Poderes, bem em frente ao Palácio do Planalto, mas também foi contido pelos policiais. Houve confronto. A PM usou bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral. Uma testemunha relatou ao Congresso em Foco ter visto um militante do MST sangrando após ser atingido pelos policiais, que alegaram ter recebido pedradas dos manifestantes.
Um forte esquema de segurança ronda a praça dos Três Poderes nesta tarde. Além da fila de policiais militares em frente ao Congresso e nas redondezas do STF e do Palácio do Planalto, os agentes da Câmara dos Deputados cercaram as portas do Anexo II e IV com vários escudos de mais de 1,5 metro de altura. Helicópteros da polícia sobrevoam a área.
Depois de 45 minutos de manifestação em frente ao Congresso, os integrantes do MST começaram a ir embora, no sentido da Rodoviária do Plano Piloto e do ginásio Nilson Nelson, onde montaram um acampamento.
[caption id="attachment_143622" align="aligncenter" width="576" caption="PM atira com arma não-letal contra integrantes do MST"]
[/caption]
Mais sobre reforma agrária
Nosso jornalismo precisa da sua assinatura Temas
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Linguagem simples
Entenda o que é linguagem neutra, proibida em lei sancionada por Lula
Operação Rosa Branca
SEGURANÇA PÚBLICA
Davi Alcolumbre escolhe Alessandro Vieira para relatar o PL Antifacção