Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. No Twitter, Temer nega que deixará articulação política

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

No Twitter, Temer nega que deixará articulação política

Congresso em Foco

7/8/2015 | Atualizado às 17:57

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_204514" align="alignleft" width="360" caption="Cacique peemedebista dá sinais de desgaste na articulação, mas garante que fica"][fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil [/fotografo][/caption]O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), negou no início da tarde desta sexta-feira (7) qualquer intenção de deixar a articulação política do governo Dilma Rousseff. A declaração é divulgada no dia seguinte à publicação de reportagem do Congresso em Foco mostrando que o peemedebista cogitou "lavar as mãos" caso lideranças da base aliada não acompanhem seus esforços de articulador do Planalto. No início da tarde de hoje (sexta, 7), o site do jornal Folha de S.Paulo veiculou a informação de que Temer colocou o cargo à disposição, e que Dilma não aceitou sua saída. "São infundados os boatos de que deixei a articulação política. Continuo. Tenho responsabilidades com meu país e com a presidente Dilma", declarou o pemedebista sua conta no Twitter. Na quarta-feira (5), a reportagem do Congresso em Foco revelou que, durante reunião realizada com líderes do Senado e da Câmara, ele manifestou desânimo em manter-se no cargo de articulador político do governo, principalmente em relação a deputados aliados. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já oficialmente rompido com o Planalto, tem patrocinado seguidas derrotas contra o governo. Uma delas foi a vinculação dos subsídios da Advocacia-Geral da União (AGU) àqueles recebidos pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), em votação realizada na madrugada de ontem (quinta, 6). Além da "pauta-bomba" imposta contra o Planalto, Cunha já articula com a oposição - e até membros rebeldes da base - uma maneira de dar ares de decisão coletiva a iniciativas pelo impeachment de Dilma. Uma eventual aprovação, em Plenário, de pedido de impedimento presidencial, deixaria Temer em uma situação insustentável. Temer e aliados também estão de olho nas decisões unilaterais com as quais Cunha, nesta fase oposicionista, têm colocado o governo contra a parede. Uma delas aposta na rejeição, por parte do Tribunal de Contas da União (TCU), das contas de Dilma referentes a ano-calendário de 2014. Para abrir caminho para essa análise por parte dos deputados, o peemedebista fez algo inédito na Casa: pôs em análise quatro contas governamentais em apenas duas horas, para que então possa ser apreciado o parecer do TCU. Uma vez confirmada a rejeição das contas pelos parlamentares, estaria aberta a passagem para um processo de cassação de Dilma. Saiba mais sobre impeachment Mais sobre Michel Temer Mais sobre governo Dilma
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Câmara impeachment PT crise na base Dilma Rousseff pmdb Eduardo Cunha Michel Temer planalto articulação política

Temas

Reportagem Congresso

LEIA MAIS

ECONOMIA

Governo assumiu compromisso com corte de despesas, diz Hugo

Câmara dos Deputados

Nelinho assume mandato após deputado Eunício Oliveira se licenciar

Câmara

Comissão debate mudanças na legislação do Imposto de Renda

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES