Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. OAS paga R$ 1,3 milhão para armazenar objetos de Lula

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

OAS paga R$ 1,3 milhão para armazenar objetos de Lula

Congresso em Foco

4/3/2016 | Atualizado às 20:59

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
Até mesmo o ato final do mandato presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva se tornou alvo de investigações na Operação Lava Jato. A Polícia Federal (PF) em Curitiba apura a possível retirada de bens do Palácio do Planalto, que teriam sido armazenados junto à outros objetos pessoais em um depósito na cidade de São Bernardo do Campo (São Paulo). O documento oficial do acordo entra a empresa de mudança e armazenamento e a OAS foi divulgado na tarde desta sexta-feira (4) pelo jornal O Globo. Informações da PF indicam que o material foi alocado em uma empresa que recebeu R$ 1,3 milhão da construtora OAS - outro alvo da Operação - entre janeiro de 2011 e 2016. A primeira decisão da PF liberou mandado de busca e apreensão de todo o material recolhido. Entretanto, o juiz da 13ª Vara Federal em Curitiba, Sergio Moro, determinou apenas que os objetos fossem catalogados e fotografados. Caso o ex-presidente tenha, de fato, retirado objetos pertencentes à União do Palácio do Planalto, Lula pode ser indiciado, também, por peculato na Lava Jato. Entre os itens, de acordo com a PF, existem artigos de arte, quadros, móveis e os possíveis "presentes" mencionados pelo ex-presidente em declaração realizada na tarde desta sexta-feira (4) no diretório nacional do PT em São Paulo. Na ocasião, Lula fez críticas às denúncias relacionadas a ele, e questionou atitudes do Ministério Público Federal, instituição que recebeu da defesa do ex-presidente um pedido cautelar de habeas corpus para evitar que o político fosse conduzido coercitivamente pelo órgão para depor sobre o apartamento tríplex em Guarujá. A defesa afirmou que o promotor Cassio Conserino, responsável pela intimação encaminhada ao ex-presidente, já havia exposto juízo de valor sobre o caso. Apesar da preocupação do ex-presidente com o MP, foi a Operação Lava Jato, conduzida principalmente pela PF, que descobriu a possível fraude. Inicialmente, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, foi apontado como responsável pelos trâmites do armazenamento dos materiais. Entretanto, quem formalizou a transação foram representantes da OAS, que registraram acordo para "armazenagem de materiais de escritório e mobiliário corporativo de propriedade da construtora OAS Ltda". Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre Lula
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Polícia Federal Ministério Público Lula OAS palácio do planalto operação lava-jato Luiz Inácio Lula da Silva Cassio Conserino

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

Benefícios INSS

Lula sanciona Programa de Gerenciamento de Benefícios do INSS

Escolta pessoal

Nikolas pede aumento na segurança à PF após denúncia de ameaças

VOTO DE FUX

Leia a íntegra do voto de Luiz Fux no julgamento da trama golpista

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Judiciário

Dino pede que PF investigue ameaças após voto

2

julgamento do golpe

Imprensa internacional repercute condenação de Jair Bolsonaro

3

JUDICIÁRIO

Veja como foi o 4º dia de julgamento do núcleo crucial do golpe

4

MUDANÇA NA CONSTITUIÇÃO

Nova emenda dos precatórios: entenda o que muda nos pagamentos

5

JUDICIÁRIO

Confira como foi o último dia de julgamento na ação penal do golpe

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES