Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
quinta-feira, 22 de maio de 2025
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Lobista dá a entender que Sarney queria comprar negócio de lixo
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 75367, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":75367}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Lobista dá a entender que Sarney queria comprar negócio de lixo

Congresso em Foco

21/5/2012 | Atualizado 26/4/2018 às 11:21

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_37723" align="alignleft" width="319" caption="Integrantes da quadrilha dizem em grampo ter acesso ao gabinete de Sarney Filho"][fotografo]Antonio Cruz/ABr[/fotografo][/caption]Diálogos captados pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo apontam para um suposto interesse de familiares do presidente do Senado, José Sarney, de uma empresa que usaria uma técnica importada da Alemanha para a incineração de lixo. Segundo uma das conversas grampeadas, o lobista Dagmar Alves conversa com Gleyb Ferreira, uma espécie de "faz-tudo" de Carlinhos Cachoeira. A intenção era marcar uma apresentação de negócios na Delta. Segundo a gravação, ele queria mostra à empresa, que também opera no ramo de coleta de lixo, uma tecnologia alemã para incineração de lixo. Em 29 de abril, outra conversa gravada pela PF mostra Gleyb dizendo para usar uma pessoa chamada Eduardo para interceder no negócio. Ele é, segundo a PF, um suposto assessor do gabinete de Sarney Filho (PV-MA). Na conversa, diz-se que ele teria nfluência no Instituto Brasília Ambiental (Ibram), onde segundo a PF, o grupo de Cachoeira pretendia pagar propinas para regularizar uma fazenda grilada em Brasília. Ouça a conversa: [video player="uol" tipo="audio" largura="330" altura="50"]12793912[/video] Em grampo, Sarney tenta promover aliado de Cachoeira Leia as notas de José Sarney e Sarney Filho Tudo sobre o caso Cachoeira Leia outros destaques de hoje no Congresso em Foco Em outra conversa, em 27 de julho de 2011, Dagmar afirmou a Gleyb que "o pessoal daqui" em conjunto "com o do Sarney" pretende "comprar a parte deles no negócio". A gravação não deixa claro que tipo de negócio é, nem quais integrantes do clã Sarney estão envolvidos. As conversas apontam para uma tentativa de ligação de pessoas do grupo de Cachoeira e a Delta com a família Sarney. A gravação traz Gleyb dizendo ter "acesso direto" ao gabinete do deputado Sarney Filho (PV-MA) em Brasília. É citado também nas conversas José Adriano Sarney, filho do deputado e neto do presidente do Senado. Um grampo de 14 de julho mostra uma pessoa identificada como Rodolfo dizendo a Gleyb ser necessário resolver "o negócio da moto" e afirmando ter conversado com "o filho de Sarney". A PF suspeita que a conversa era, na verdade, sobre Adriano Sarney. "Adriano?", pergunta a PF no inquérito. [caption id="attachment_73097" align="aligncenter" width="600" caption="Dagmar e Gleyb falam sobre o negócio do lixo"][/caption]   De acordo com as assessorias do senador José Sarney (PMDB-AP) e do deputado Sarney Filho, a família não possui qualquer negócio com a Delta, com Carlinhos Cachoeira ou com o lobista Dagmar Alves. Também disseram desconhecer a presença de um assessor chamado Eduardo no gabinete na Câmara e quais são os negócios referidos pela Polícia Federal. As assessorias negaram que a família tenha atividades relacionadas à coleta de lixo. Sobre o negócio da moto, a assessoria de Sarney Filho disse desconhecer do que se trata. [caption id="attachment_73098" align="aligncenter" width="600" caption=""Pessoal do Sarney" quer comprar o negócio"][/caption]   Defensores A reportagem não conseguiu falar com o advogado Márcio Thomaz Bastos , defensor de Carlinhos Cachoeira, preso desde 29 de fevereiro. Não foram localizados os defensores de Gleyb Ferreira e Idalberto Matias, presos nas Operação Monte Carlo, e Dagmar Duarte, preso na Operação Saint-Michel . A reportagem também não localizou Rogério Bazelati, ex-diretor da Infraero e amigo de Ferreirinha. Em grampo, Sarney tenta promover aliado de Cachoeira Tudo sobre caso Cachoeira Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

caso Cachoeira

Temas

Reportagem Corrupção Mídia

LEIA MAIS

APOSTAS ONLINE

Saiba quem é o padre Patrick Fernandes, que depõe na CPI das Bets

REDES SOCIAIS

Virgínia Fonseca diz que vem a Brasília "a trabalho" antes de ir a CPI

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

POLÊMICA NO SENADO

Senado vota eleição a cada 5 anos e mandato maior para parlamentar

2

APOSTAS ONLINE

Saiba quem é o padre Patrick Fernandes, que depõe na CPI das Bets

3

REVIRAVOLTA NO SENADO

CCJ aprova fim da reeleição com redução do mandato de senador

4

DÍVIDA PÚBLICA

Forças Armadas rejeitam uso de superávits militares para abater dívida

5

Câmara

Projeto reajusta salários e reestrutura carreiras do Executivo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES