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Para Agnelo, a crise política pertence ao DEM de Goiás

Congresso em Foco

15/4/2012 | Atualizado às 11:14

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Eleito após o escândalo que derrubou José Roberto Arruda, Agnelo também vê seu governo paralisado por seguidas denúncias - Valter Campanato/ABr

Eleito após o escândalo que derrubou José Roberto Arruda, Agnelo também vê seu governo paralisado por seguidas denúncias - Valter Campanato/ABr
[caption id="attachment_69243" align="alignleft" width="280" caption="Petista credita crise a uma tentativa de mudança de foco na investigação da Operação Monte Carlo. Foto: Elza Fiuza/ABr"][/caption] Após a entrega ontem (14) da licença de instalação do Setor Habitacional Tororó, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), afirmou que não vai mais se pronunciar sobre seu suposto envolvimento com o bicheiro Carlinhos Cachoeira e com possíveis irregularidades em contratos com a empresa Delta.  "Eu não vou perder um minuto do meu tempo em tratar desse assunto. Estou trabalhando pelo Distrito Federal. A crise não é nossa, é do DEM de Goiás que querem botar aqui no nosso colo", disse. Aliados preocupam-se com o destino de Agnelo no GDF Outros destaques de hoje no Congresso em Foco Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada na edição de ontem, Agnelo disse que existe uma tentativa de colocar seu nome e do partido no meio do escândalo. "Até agora não tem acusação sobre a minha pessoa. Não vou para fazer palanque para gente que está atolada com esse tipo de coisa, como [integrantes do] DEM e PSDB", afirmou. O petista voltou a dizer que encontrou Cachoeira apenas uma vez, em 2010. À tarde, o porta-voz do GDF, Ugo Braga, disse que a a Delta assumiu o contrato do lixo de Brasília em dezembro de 2010 por decisão judicial. O petista tomou posse no governo em janeiro de 2011. De acordo com o jornalista, a empresa trabalhou um mês em 2010, recebeu R$ 19 milhões. "Em 2011, depois que Agnelo assumiu, trabalhou 12 meses (todos amparados em liminar da justiça) e recebeu R$ 92 milhões", disse. Ele ressaltou também que os grampos divulgados até agora mostram que não houve favorecimento à empresa pelo atual governo. Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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