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Para Renan, PMDB deve ser moderador da crise no Brasil

Congresso em Foco

10/3/2016 | Atualizado 11/3/2016 às 17:17

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[caption id="attachment_230936" align="alignright" width="285" caption="Presidente do Senado teve reuniões com Lula e com senadores do PSDB"][fotografo]Jane de Araújo/Agência Senado[/fotografo][/caption]O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defendeu nesta quinta-feira (10) que o partido seja um "moderador" na discussão das crises econômica e política que o Brasil enfrenta. A declaração ocorreu após os encontros dele com o ex-presidente Lula, na manhã de ontem (9), e com senadores do PSDB, na parte da noite. Posição diferente do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que avaliou as movimentações como um "gesto de bancada". "Vamos continuar conversando com todos os partidos. Mais do que nunca é hora de pensarmos no Brasil, no consenso, no equilíbrio. Dessa forma vamos construir saídas. Essa não foi a primeira vez e não vai ser a última. Se há uma exigência em relação ao que o parlamento deve fazer é exigir que converse para encontrar saídas. Mais do que nunca é hora de construir convergência em torno do interesse nacional", disse Calheiros. Renan justificou os encontros como uma forma de mediar o diálogo diante das crises que o país enfrenta. Disse não poder dizer que faz parte do governo pela posição que ocupa, o de comandante do Poder Legislativo. De acordo com ele, a "posição mais adequada para o presidente do Congresso é de isenção". "Não participarei do governo enquanto estiver no cargo", considerou. "Temos que ser o poder moderador para sair da crise. Qualquer sinalização que houver com relação ao posicionamento da legenda pode piorar ou melhorar a crise. Acredito que é hora de o PMDB reafirmar a sua independência em relação ao Brasil. É hora de priorizar o interesse nacional, pensar em votar a Agenda Brasil, a Ponte Para o Futuro, apresentar saídas, formulações, e colaborar", encerrou o senador. Gesto de bancada Ao finalizar a sessão plenária desta quinta-feira (10), o presidente da Câmara ponderou que o encontro realizado por políticos do PSDB e PMDB na noite de ontem não foi um "gesto partidário", mas um "gesto de bancada" já que apenas parlamentares peemedebistas do Senado estiveram na reunião. O encontro noturno uniu os partidos e mostrou toda a faceta de camaleão dos peemedebistas. Dirigentes dos partidos afirmaram que "vão trabalhar juntos para encontrar uma saída". Agora, a expectativa está na Convenção Nacional do PMDB, que vai discutir se a legenda continua ou não na base do governo. "Nós estamos sempre conversando com todo mundo, não vejo nada demais. Política é feita para conversar", disse Cunha. O presidente acrescentou que acredita na necessidade de debater "o rompimento e a independência" do partido. "Esse tema dificilmente deixará de ser discutido. Estamos em um momento que o PMDB precisa decidir a sua manutenção, que tipo de relação quer ter com o governo. Não dá pra gente virar as costas e fingir que não está acontecendo nada", finalizou. Sobre a convenção do partido, o Renan apontou que existem vários cenários a serem discutidos e que o PMDB, por representar um dos "pilares da governabilidade", tem que ter muita "responsabilidade para não aumentar a crise política já instalada no Brasil". Mais sobre Renan Calheiros Mais sobre Congresso Nacional Mais sobre Crise no Legislativo
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