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Congresso em Foco
6/6/2017 | Atualizado às 9:22
[fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]
Em novo desdobramento da Operação Lava Jato, a Polícia Federal prendeu na manhã desta terça-feira (6) o ex-presidente da Câmara e ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves. O ex-deputado cassado Eduardo Cunha, que também presidiu a Câmara, é alvo de novo mandado de prisão preventiva. Mas ele já está preso em Curitiba desde o ano passado.
Eles são acusados de corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro na construção da Arena das Dunas, estádio construído para a Copa de Mundo de 2014 em Natal. As investigações apontam superfaturamento em R$ 77 milhões e repasse de propina aos dois peemedebistas na forma de doações oficiais entre 2012 e 2014.
Há duas semanas, a PF prendeu temporariamente os ex-governadores do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT) e José Roberto Arruda (PR) e o ex-vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB), também por suspeita de desvios nas obras do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Eles já estão em liberdade.
A operação deflagrada nesta terça cumpre 33 mandados - cinco de prisão preventiva, seis de condução coercitiva e 22 de busca e apreensão nos no Rio Grande do Norte e no Paraná. Seu nome remete ao provérbio latino "Manus Manum Fricat, Et Manus Manus Lavat", que significa "uma mão lava a outra".
Preso pela PF, Henrique Eduardo Alves foi deputado por 44 anos e responde a outras acusações na JustiçaTags
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