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PF também mira secretário de Haddad e dois ex-tesoureiros do PT

Congresso em Foco

23/6/2016 | Atualizado às 11:33

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[caption id="attachment_249574" align="alignleft" width="286" caption="Valter Correia foi chefe da Assessoria Especial para Modernização da Gestão do Ministério do Planejamento durante a passagem da ministra Miriam Belchior"][fotografo]Cesar Ogata[/fotografo][/caption]O secretário municipal de Gestão de São Paulo, Valter Correia, foi preso na manhã desta quinta-feira (23) pela Polícia Federal, na Operação Custo Brasil, que também deteve o ex-ministro do Planejamento e das Comunicações Paulo Bernardo. Na prefeitura desde março de 2015, Correia foi chefe da Assessoria Especial para Modernização da Gestão do Ministério do Planejamento durante a passagem da ministra Miriam Belchior. O ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira também é alvo de mandado de prisão preventiva. Até o momento ele não foi localizado pelos policiais federais. João Vaccari Neto, outro ex-tesoureiro do PT, também é alvo da operação. Ele está preso desde março de 2015. Em maio deste ano, Vaccari foi condenado a nove anos de prisão e ao pagamento de multa de R$ 420 mil por corrupção passiva. Ao todo, são cumpridos 65 mandados judiciais em São Paulo, no Paraná, no Rio Grande do Sul, em Pernambuco e no Distrito Federal. Policiais federais também estão na sede do PT em São Paulo e fizeram busca no apartamento de Paulo Bernardo e de sua esposa, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), em Curitiba. Além do ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, preso nesta manhã em Brasília, a Operação Custo Brasil, derivada da Lava Jato, arrastou outro ex-ministro da presidente Dilma. Carlos Gabas, que foi titular da Previdência Social e da Secretaria de Aviação Civil, foi levado coercitivamente para depor. O jornalista Leonardo Attuch, diretor e fundador do siteBrasil 247, também foi chamado a prestar depoimento. A Operação Custo Brasil tem como origem a delação premiada do ex-vereador de Americana (SP) Alexandre Romano, preso em agosto de 2015. Ele é apontado como um dos operadores do desvio de R$ 52 milhões em contratos do Ministério do Planejamento com empresas do Grupo Consist Software. Ex-petista, Romano recebia recursos desviados da pasta desde 2010 por meio de empresas ligadas a ele. Mais sobre a Operação Lava Jato Mais sobre Paulo Bernardo
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