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PGR: Dirceu era o chefe da quadrilha do mensalão

Congresso em Foco

3/8/2012 | Atualizado às 21:36

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Gurgel: a lei tem de valer também para aqueles que usam colarinho branco

Gurgel: a lei tem de valer também para aqueles que usam colarinho branco
[caption id="attachment_81896" align="alignleft" width="300" caption="Gurgel: provas contra Dirceu e da existência do mensalão são "contundentes""][fotografo]Fabio Pozzebom/ABr[/fotografo][/caption]O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, classificou nesta sexta-feira (3) o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu como chefe da quadrilha do mensalão. No início da sua sustentação oral, na qual vai defender a condenação de 36 pessoas e a absolvição de outras duas, Gurgel afirmou que as provas contra Dirceu são "contundentes" e que o Ministério Público conseguiu comprovar "integralmente os fatos". Calendário do mensalão já atrasa após primeiro dia Acusação sobre mensalão é artificial, diz Thomaz Bastos Mensalão: entenda o que será julgado Veja quem são os réus, as acusações contra eles e suas defesas Tudo sobre o mensalão Leia outros destaques de hoje do Congresso em Foco No início da sua sustentação oral, Gurgel disse que a quadrilha do mensalão se dividiu em três núcleos: o político, o operacional e o financeiro. O esquema teria começado logo depois do primeiro turno das eleições de 2002, quando Lula passou para o segundo turno contra o candidato do PSDB, José Serra. Na oportunidade, o então deputado Virgílio Guimarães (PT-MG) foi o responsável por apresentar o publicitário mineiro Marcos Valério à cúpula do partido. Citando trechos de depoimentos de Valério ao MPF, Gurgel disse que Dirceu era o presidente de fato do PT (formalmente, na ocasião, o presidente do PT era o ex-deputado José Genoino, também réu na Ação Penal 470). "Nada, absolutamente nada, acontecia sem a aprovação prévia de José Dirceu", disse o PGR. De acordo com ele, o petista, que seria o primeiro ministro da Casa Civil de Lula, sabia de todas as transações feitas por Valério com os bancos Rural e BMG. De acordo com Gurgel, Marcos Valério disse que tudo que era fechado na sede do PT tinha que ser chancelado na Casa Civil. Neste momento, Gurgel continua sua sustentação oral. Ele criticou o pouco tempo para fazer a acusação aos réus. Disse que, se fosse tratar de todos, teria 8 minutos e 20 segundos para cada. "Por um longo tempo, a capital mineira funciona como uma espécie de capital financeira do PT. Ficam reiteradas com todos os seus termos as alegações finais", disse. Após encerrar a participação do PGR, acaba a sessão. Na segunda-feira (6), estão previstas para começar as defesas.
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