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PP ameaça deixar Dilma na reta final do impeachment

Congresso em Foco

12/4/2016 | Atualizado 13/4/2016 às 1:31

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[caption id="attachment_236866" align="alignleft" width="285" caption="Ministro de Dilma entre 2012 e 2014, Aguinaldo agora recomenda voto contra a ex-chefe"]Aguinaldo Ribeiro_Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/04/Aguinaldo.jpg" alt="" width="285" height="270" />[fotografia]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografia][/caption]Responsável pelo ministério da Integração e com a promessa de empossar um dos seus parlamentares nomeado para o ministério da Saúde, além de dezenas de cargos federais espalhados em vários estados, o Partido Progressista (PP) dá sinais de que está abandonando a presidente Dilma Rousseff na guerra do impeachment. A bancada de 47 deputados do partido se reúne na tarde desta terça-feira (12) para decidir se obriga ou não seus parlamentares a votar pela abertura de processo contra a presidente por crime de responsabilidade. Leia também: Governo negocia cargos estratégicos por votos contra impeachment O partido ocupa o Ministério da Integração Nacional, com Gilberto Occhi (que não é parlamentar, mas compõe o Executivo na cota do PP). Nas negociações em curso, o Planalto considera entregar a pasta da Saúde, hoje ocupada pelo deputado peemedebista Marcelo Castro, para que o comando do PP indique um nome em troca de voto contra o impeachment em plenário. O Palácio do Planalto contava até esta manhã com metade dos votos da bancada do PP. Mas cresce a pressão para que os deputados sejam obrigados a votar de acordo com uma maioria pró-impeachment. Na reunião da comissão processante na segunda-feira (11), o líder do partido na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PB), liberou a bancada, mesmo tendo votado contra o relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO). Ex-ministro das Cidades, pasta que chefiou entre fevereiro de 2012 e março de 2014, Ribeiro defende que, para a votação em plenário, a bancada seja novamente liberada e não forçada a votar como quer a maioria, pela saída de Dilma. Entre os deputados pró-impeachment está Paulo Maluf (SP). No início do processo ele tinha dado sinais de que apoiaria o governo. Há uma semana mudou de ideia e votou pela abertura de processo de impeachment na comissão. A banda oposicionista do PP engrossou uma reunião do comitê pró-impeachment desta manhã, que contabilizou 340 deputados a favor do impeachment. Se for verdadeiro esse número, falta apenas dois votos para que a presidente seja derrotada no Plenário da Câmara e, com a admissibilidade do processo definitivamente aprovada, comece a ser processada pelo Senado - o que implica afastamento imediato de 180 dias. O comitê pró-governo contesta esse levantamento e garante que o grupo anti-impeachment já chega perto de 200 deputados. Leia mais: Governo negocia cargos estratégicos por votos contra impeachment Mais sobre impeachment Mais sobre crise na base
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