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Paes apoia Dilma, critica troca de líder no PMDB e tenta isolar Cunha

Congresso em Foco

15/12/2015 | Atualizado 16/12/2015 às 0:48

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[caption id="attachment_221773" align="alignleft" width="300" caption="Paes: Cunha é mais presidente da Câmara do que quadro do PMDB"][/caption] O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), considerou um gesto "de violência" a troca de liderança do partido na Câmara e saiu em defesa da presidente Dilma. Paes, um dos prefeitos a assinar manifesto contra o processo de impeachment, admitiu que o partido do vice-presidente Michel Temer "nunca escondeu sua vontade de estar no poder". O prefeito pediu serenidade ao PMDB. As informações são do jornal Folha de S. Paulo. "Quero crer, não posso acreditar [em algo] diferente disso, e o próprio presidente Michel Temer também tem essa história,de que não há ninguém, ou pelo menos a maioria do PMDB, voltado para essa tentação de tomar o poder sem que seja pela via do voto popular", afirmou Paes, depois de uma reunião de cerca de duas horas com a presidente Dilma, no Palácio da Alvorada. Candidatura própria Eduardo Paes está certo de que o partido terá candidatura própria às próximas eleições presidenciais. "Todos nós defendemos que o PMDB tenha candidato em 2018", assegurou. O prefeito evitou críticas diretas ao correligionário Eduardo Cunha (RJ), que deu sequência ao pedido de impeachment, mas tentou afastar o deputado da imagem da legenda. "O Eduardo Cunha é muito mais presidente da Câmara do que quadro do PMDB, hoje". Paes criticou a troca de liderança do PMDB na Casa, motivada por grupo pró-impeachment. No lugar de Leonardo Picciani (RJ) assumiu Leonardo Quintão (MG). "Ele [Quintão] deveria ter disputado a eleição em fevereiro. Tem uma certa ação que eu chamaria de mão grande, que me parece ruim também para a história do PMDB." Paes não poupou a bancada do partido na Câmara ("que não emociona ninguém"), por conta da tentativa do grupo de "apear a presidente Dilma do poder". O prefeito se referia ao grupo de oposição no partido, que quer ver o processo de impeachment ganhar corpo. "A gente precisa ter posição neste momento: o PMDB está a favor da democracia ou quer definir um autoritarismo, defendendo um... Não vou usar a expressão golpe, ou algo parecido com isso", declarou. Com informações da Folha de S. Paulo   Mais sobre impeachment
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