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Psol lança Chico Alencar à presidência da Câmara

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31/1/2013 | Atualizado às 16:00

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[caption id="attachment_99107" align="alignright" width="290" caption="Pela segunda vez, partido lança Chico Alencar para disputar a presidência"][fotografo]Beto Oliveira/Agência Câmara[/fotografo][/caption]O Psol lançou nesta quinta-feira (31) a candidatura do deputado Chico Alencar (RJ) à presidência da Câmara. Em nota, o partido apresenta-se como alternativa aos políticos da base aliada e da "oposição conservadora". Em referência direta aos candidatos do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), e na Câmara, Henrique Alves (RN), o o partido acusa-os de representarem um universo de suspeitas. Tudo sobre a eleição da Mesa "Seus candidatos são bem conhecidos não como notáveis, apesar de antigos e experientes parlamentares, mas como notórios frequentadores de territórios nebulosos na vida pública", critica a nota, assinada pelo deputado Ivan Valente (SP), presidente nacional da sigla formada por ex-petistas em 2003. Ao contrário, o Psol sustenta que Chico Alencar tem uma trajetória de vida e uma plataforma de propostas que resolveriam a "crise da representação" do Congresso. Com a entrada de Chico Alencar na disputa, agora são quatro os candidatos declarados à presidência da Câmara. Até o momento, nenhum deles formalizou a inscrição na Secretaria Geral da Mesa. De acordo com a nota distribuída pela assessoria do Psol, Alencar deve se registrar amanhã (1º). As inscrições terminam às 22h de domingo. Além dele, devem disputar o cargo o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), considerado pelos colegas como favorito, e os deputados Júlio Delgado (PSB-MG) e Rose de Freitas (PMDB-ES). Esta não é a primeira vez que Chico Alencar disputa a eleição para a presidência da Câmara. Em 2011, ele apresentou uma candidatura de protesto contra o favorito e atual presidente, Marco Maia (PT-RS). Na oportunidade, ele obteve 16 votos dos colegas. O petista acabou eleito com 375, 73% do total. A íntegra a nota "RAZÕES DE UMA CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DA CÂMARA A hegemonia da pequena política contamina o sistema partidário e as maiorias nos Parlamentos. Ela busca ostentar a aparência de força contra a qual "não há alternativa".  O senso comum cristaliza a ideia de que todos os políticos são iguais. Negamos a política como administração de poder entre elites e aceitação do existente como "natural". AFIRMAMOS a Política como disputa de diferentes projetos de sociedade. A apatia do cidadão é cultivada como expressão de "normalidade" democrática. Negamos os representantes que se descolam dos anseios dos representados e as negociatas que garantem financiamento de campanhas eleitorais cada vez mais caras. AFIRMAMOS a prioridade do interesse público e da transparência em todas as ações de seus agentes. Negamos o condomínio de poder que articula grandes empreiteiras, partidos da ordem e encomendas dos governos, e que não quer ser investigado - como revelou o melancólico fim da CPMI Cachoeira/Delta. AFIRMAMOS que há alternativas aos sócios da espantosa operação "abafa" que se apresentam agora como candidatos "imbatíveis" para a direção das Mesas do Congresso. O PMDB da "moral homogênea" (expressão do saudoso Márcio Moreira Alves) aspira dirigir as duas casas do Congresso e conta com o apoio da base do governo e da oposição conservadora.  Seus candidatos são bem conhecidos não como notáveis, apesar de antigos e experientes parlamentares, mas como notórios frequentadores de territórios nebulosos na vida pública. Negamos o noticiário que dá suas vitórias como inevitáveis. AFIRMAMOS que uma outra prática política é possível e necessária. Nem mesmo as ordens sociais mais opressivas conseguem abafar a vitalidade que sobrevive na dinâmica social e na movimentação política. Embrionária, às vezes reduzidas ao interior das intenções humanas, a "Política com P maiúsculo, a política que é História", como definia Joaquim Nabuco, sempre renasce. Negamos o fato consumado e AFIRMAMOS que o primeiro passo da passagem da intenção ao gesto, que pode dotar de eficácia transformadora a insatisfação latente, é contestar o domínio absoluto dos acordos por cargos e do corporativismo. Negamos os candidatos do condomínio oficial de poder e AFIRMAMOS que oferecer um contraponto radical, frontal e nítido ao que eles representam é um imperativo ético, sobretudo em um pleito de 2 turnos. Os anais da História precisam registrar a existência dos que resistem ao consenso passivo diante da ordem injusta, da degradação do Parlamento e da corrupção sistêmica que a reproduz.  AFIRMAMOS que nosso propósito fundamental é recolocar Política na ordem do dia e acertar o passo do Legislativo Nacional com as grandes questões que afetam a vida do nosso povo. Estas são as razões da apresentação do nome de Chico Alencar à presidência da Câmara dos Deputados. Sua trajetória de vida e, em especial, a PLATAFORMA que ele defende (em anexo), podem contemplar os desejos sinceros de parlamentares sensíveis à dimensão dessa grave crise da representação, que é a da própria democracia. Ivan Valente, líder do PSOL na Câmara dos Deputados Brasília, 31 de janeiro de 2012" Tudo sobre a eleição da Mesa Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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