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Reforma política não deve valer para 2014

Congresso em Foco

17/7/2013 | Atualizado às 19:13

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[caption id="attachment_121173" align="alignleft" width="290" caption="Primeira reunião do grupo definiu calendário e que mudanças só a partir de 2016"][fotografo]Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O grupo da reforma política instalado nesta quarta-feira (17) definiu que as mudanças no atual sistema brasileiro não devem valer para as eleições de 2014. A informação foi passada hoje pelo coordenador do colegiado, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). "Nada aprovado aqui é para 2014", afirmou Vaccarezza aos integrantes do grupo. De acordo com Vaccarezza, deixar as propostas para as eleições posteriores dá tranquilidade para o grupo trabalhar. Para valer para o próximo ano, as mudanças no processo eleitoral precisariam ser sancionadas pela presidenta Dilma Rousseff até 5 de outubro, 12 meses antes do pleito. E é possível estudar novos modelos com calma. Uma das mudanças citadas por deputados no grupo de trabalho, por exemplo, foi a volta da cláusula de barreira. O deputado Leonardo Gadelha (PSC-PB) sugeriu que o método fosse aplicado gradativamente nas próximas eleições. Vaccarezza, então, disse que o tema também será estudado nas próximas sessões, todas marcadas para agosto. "Nada aprovado aqui é para 2014. Para nós podermos trabalhar com tranquilidade e não trazer para cá o tensionamento de fora", disse o petista. Na reunião, ficou estabelecido a realização de quatro audiências públicas em agosto. Depois, os deputados passam a discutir as propostas específicas. Na sequência, o texto aprovado segue para o plenário da Câmara. Após uma semana de atraso, o grupo de trabalho foi instalado. A demora ocorreu por causa de uma briga interna no PT. Vaccarezza e o deputado Henrique Fontana (PT-RS), relator da reforma em 2011 e 2012, disputavam a coordenação. O petista paulista foi escolhido para o cargo pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Já Fontana teve a indicação da bancada. No entanto, Fontana se sentiu preterido e deixou o grupo. O líder do PT, José Guimarães (CE), indicou então Ricardo Berzoini (PT-SP) para a posição. "Ele vai representar as posições da bancada no grupo", disse Guimarães ontem (16). Os petistas são os únicos com duas posições no colegiado. Os outros partidos possuem uma vaga cada. Mais sobre a reforma política
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