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Renúncia é para quem tem culpa no cartório, diz Agnelo

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

15/4/2012 | Atualizado às 10:41

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[caption id="attachment_69243" align="alignleft" width="280" caption="Petista credita crise a uma tentativa de mudança de foco na investigação da Operação Monte Carlo. Foto: Elza Fiuza/ABr"][/caption] O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, rejeitou a possibilidade de renunciar ao mandato por conta das recentes suspeitas de envolvimento com o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e o suposto beneficiamento da empresa Delta em contratos na capital do país. "O cara só pensa nisso se tem culpa no cartório. Defendo a CPI e quero a apuração disso porque não tenho culpa no cartório", disse. Aliados preocupam-se com destino de Agnelo no GDF Outros destaques de hoje no Congresso em Foco Em entrevista publicada na edição deste domingo do jornal O Estado de S. Paulo, o petista diz que a CPI vai "desmascarar" as denúncias veiculadas nas últimas semanas. Pesam contra Agnelo a suspeita de ter beneficiado a construtora Delta em contratos de serviço de recolhimento de lixo em Brasília. Também é dito que ele teria uma ligação com Carlinhos Cachoeira. "Estão tentando fazer com que a população acredite que há uma ligação (minha com Cachoeira). Mas os diálogos mostram o contrário: que os caras não conseguiram (emplacar o lobby). Não há um único exemplo de o cara ter emplacado alguma coisa", disse Agnelo ao jornal. Segundo o governador do DF, "não há um único exemplo de o cara ter emplacado alguma coisa". Ele voltou a atribuir a crise política enfrentada a uma tentativa de mudar o foco das investigações da Operação Monte Carlo, deflagrada pela Polícia Federal em fevereiro. "Essa crise não é nossa, é do DEM e do PSDB de Goiás. A PF investigou um ano e meio a contravenção-jogos, caça-níqueis, bingos e os crimes conexos. O que a PF pegou, efetivamente? Pegou um senador, Demóstenes Torres, e o DEM de Goiás", disse. Para Agnelo, a crise política pertence ao DEM de Goiás Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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