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Empresário ligado a Pimentel é alvo de nova fase da Operação Acrônimo

Congresso em Foco

13/9/2016 | Atualizado às 16:24

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A defesa de Fernando Pimentel alega que operação é

A defesa de Fernando Pimentel alega que operação é "café requentado" e não tem nada novo
[caption id="attachment_261668" align="alignleft" width="300" caption="A defesa de Fernando Pimentel alega que operação é "café requentado" e não tem nada novo"]Manoel Marques/imprensa-MG[/caption] A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (13) a 7ª fase da Operação Acrônimo, que investiga esquema de corrupção durante a gestão de Fernando Pimentel, atual governador de Minas Gerais, no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). Parente da ex-mulher do governador, o empresário Felipe Torres é um dos alvos desta fase da operação e foi levado para depor (condução coercitiva). Felipe é sócio de Pimentel em uma loja da rede de restaurantes Madero, especializada em hambúrgueres, em um shopping em Piracicaba - interior de São Paulo. A informação inicial era de que Felipe era sobrinho do petista, o que não é verdade. É filho de uma prima da ex-mulher do governador. Os mandados foram cumpridos no Paraná, em São Paulo e no Distrito Federal. Além de Felipe Torres, também foi levado para depor o empresário Sebastião Dutra, da empresa Color Print. De acordo com os investigadores, ele emitiu notas fiscais falsas para uma empresa que fez obras no restaurante e para campanha de Pimentel. Esta fase da Acrônimo foi deflagrada com base na delação premiada de Benedito Oliveira, o Bené, apontado pela investigação como suposto operador de Fernando Pimentel. Segundo os investigadores, Bené bancou a abertura de um negócio de Felipe no interior de São Paulo. O advogado de defesa de Pimentel, Eugênio Pacelli de Oliveira, afirmou que "o governador nunca foi sócio de Felipe, que é sobrinho de sua ex-esposa". Pimentel é casado atualmente com Carolina de Oliveira. No passado, ele foi casado com Thaís Pimentel. Segundo a defesa, o governador não tem envolvimento no dinheiro usado por Flávio para abrir o restaurante. Ao jornal O Estado de S.Paulo, Pacelli ressaltou: "Essa história envolvendo tal pessoa (Flávio Torres) é "café requentado. Não tem nada de novo. Já existia antes da delação de Benedito. Ao que se vê, o Brasil vai se transformando em um grande Hospital, no qual a preferencia são as operações. E sempre abertas ao público. Para destruir reputações o método é muito eficaz". Em nota enviada ao Congresso em Foco, o grupo Madero informa que Felipe não é mais dono de franquia da rede e que entregou à Polícia Federal todos os contratos firmados com o empresário. Veja a íntegra do comunicado: "O Madero S/A comunica que entregou à Polícia Federal os contratos firmados com a F2B Alimentação Ltda, em respeito ao cumprimento do Mandado de Busca e Apreensão nº 000062/2016, expedido em 1º de agosto de 2016 pelo Ilmo. Sr. Ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça, relator do Inquérito nº 1105. O Madero S/A esclarece, mais uma vez, que o Sr Felipe Torres Amaral foi franqueado do Madero na cidade de Piracicaba-SP até outubro de 2015, quando a franqueadora recomprou a franquia e encerrou o relacionamento comercial com o Sr. Felipe Torres do Amaral. O Madero S/A informa que o modelo de negócios da Rede Madero é baseado em unidades próprias e que a estratégia da marca é a de seguir expandindo sem novas franquias. Atualmente, a rede é composta por 75 restaurantes nos Estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Minas Gerais, além do Distrito Federal e de um restaurante em Miami, nos Estados Unidos. Desse total, apenas 17 unidades ainda são franqueadas. O Madero S/A manifesta, mais uma vez, seu integral apoio ao trabalho da Justiça brasileira no combate à corrupção no Brasil. Junior Durski Chef e presidente do Madero S/A." Mais sobre a Operação Acrônimo Mais sobre Fernando Pimentel
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