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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Mario Coelho
25/9/2013 | Atualizado 26/9/2013 às 16:39
[fotografo]Luís Macedo/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]Recém autorizado para funcionar pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Solidariedade deve ter uma bancada com até 35 deputados federais. A estimativa foi feita nesta quarta-feira (25) pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, principal responsável pela criação da legenda. O prazo para filiar candidatos para 2014 termina em 4 de outubro.
"Fizemos uma reunião agora há pouco com 24 deputados, cinco estavam confirmados e não puderam comparecer. Então estamos hoje com mais ou menos 30 deputados confirmados e alguns em confirmação. Estamos trabalhando com a ideia de ter entre 30 e 35 deputados federais", afirmou Paulinho. Deputados de partidos como PDT, PSD e siglas menores devem migrar para o Solidariedade.
Com a decisão do TSE de ontem à noite, o Solidariedade agora tem nove dias para regulizar a situação dos parlamentares e chefes de Executivo, como prefeitos e governadores, que desejarem entrar no partido em tempo de disputar a eleição de 2014. A legislação eleitoral prevê que, para se candidatar, é preciso ser filiado a uma agremiação partidária por pelo menos um ano antes do pleito.
Apesar de a resolução do TSE sobre a fidelidade partidária estabelecer a possibilidade de mudança para um novo partido em um prazo de até 30 dias, há a dificuldade com a data das eleições. "É um trabalho que vamos fazer nesses nove dias que faltam. Depois tem outros, como, a organização dos diretórios, organizar o partido nos estados, mas esse é um trabalho que temos um período maior para fazer", explicou.
Paulinho rejeitou a possibilidade de o Solidariedade lançar candidato à Presidência da República em 2014. Disse que, se depender dele, o partido apoia um rival da presidenta Dilma Rousseff. Porém ressaltou que vai consultar a bancada sobre o assunto. "Com sou sindicalista e tenho problemas sérios com a presidente Dilma, iríamos para a oposição", afirmou, acrescentando que a legenda deve ter postura independente na Câmara.
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