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Toffoli arquiva inquérito contra Lindbergh Farias

Congresso em Foco

10/5/2018 | Atualizado às 11:03

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[caption id="attachment_323057" align="aligncenter" width="589" caption="Para a procuradora-geral da República, não há elementos que indiquem envolvimento do líder do PT com as irregularidades em fundo de Previdência de servidores municipais de Nova Iguaçu, município do qual foi prefeito"][/caption]   O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, arquivou inquérito aberto para investigar o líder do PT no Senado, Lindbergh Farias (RJ). A pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, Toffoli arquivou o procedimento instaurado para apurar a responsabilidade de Lindbergh, como prefeito de Nova Iguaçu, em irregularidades na gestão do Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Nova Iguaçu (Previni). Raquel concluiu que não há provas contra o senador e solicitou que o caso fosse arquivado. "Apesar do longo trâmite da apuração, o resultado das diligências permitiu reforçar os indicativos de ocorrência das fraudes investigadas, mas não confirmou a participação do senador Lindbergh Farias nestes ilícitos", alegou a procuradora. Livre do Inquérito 3595, no qual era acusado de crime contra o sistema financeiro e quadrilha ou bando, Lindbergh ainda é alvo de três investigações no Supremo. Duas delas devem baixar para a primeira instância, pois também se referem a atos atribuídos a ele quando era prefeito de Nova Iguaçu. Pelo novo entendimento do Supremo, permanecerão na corte apenas os casos que tiverem relação com o exercício do mandato. O terceiro inquérito é baseado em delações da Odebrecht. Segundo ex-executivos da empresa, o senador é chamado de "Lindinho" e "Feio" em planilhas do "setor de propinas" da empreiteira. Eles alegam que repassaram ao petista R$ 2 milhões e R$ 2,5 milhões, nas campanhas de 2008 e 2010, via caixa dois. O líder do PT nega todas as acusações.
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