Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. STF derruba liminar que impedia a privatização da Eletrobras

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

STF derruba liminar que impedia a privatização da Eletrobras

Congresso em Foco

2/2/2018 | Atualizado às 16:21

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_323496" align="aligncenter" width="512" caption="Para Alexandre de Moraes, juiz federal invadiu a competência do Supremo"][fotografo]Nelson Jr./STF[/fotografo][/caption]  O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), derrubou, nesta sexta-feira (2), a liminar que impedia a privatização da Eletrobras. Moraes acolheu pedido da Câmara e da Advocacia Geral da União (AGU), que contestavam a decisão do juiz federal Cláudio Kitner, da 6ª Vara Federal de Pernambuco, de suspender, provisoriamente, artigo da medida provisória (MP  814/17) que faz mudanças relacionadas ao setor elétrico. Por determinação de Alexandre de Moraes, está liberada a votação do dispositivo que retirava a Eletrobras e suas subsidiárias do Programa Nacional de Desestatização. O governo havia sido derrotado em recursos no Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5). Em sua decisão, o ministro alegou que o juiz não podia declarar a inconstitucionalidade do artigo da MP porque isso usurparia a competência do Supremo. Moraes cassou a liminar e determinou a extinção da ação popular que a originou. "Não importa, dessa forma, se o pedido de declaração de inconstitucionalidade consta como principal ou, disfarçadamente, incidenter tantum [incidentalmente], pois o objeto principal da referida ação popular pretende retirar do ordenamento jurídico o ato impugnado com efeitos erga omnes, sendo, inclusive, idêntico ao objeto de questionamento na ADI 5884, recentemente, ajuizada nesta Corte", afirmou o ministro. A AGU argumentou que a liminar trazia risco para a ordem econômica ao barrar a realização de estudos para a concessão de usinas da Petrobras que dependem da privatização da estatal. Com essa medida, o governo pretende arrecadar R$ 12,2 bilhões. O governo alegou que a suspensão da MP comprometeria a arrecadação federal de 2018. Alexandre de Moraes chegou ao Supremo no ano passado, na vaga deixada por Teori Zavascki, morto em desastre aéreo, depois de deixar o Ministério da Justiça.
>> PDT tenta barrar no STF privatização da Eletrobras << Temer envia ao Congresso projeto com regras para privatizar Eletrobras
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Justiça

Damares é condenada a indenizar professora por vídeo postado em redes sociais

Senado

Governo deve perder controle de quatro comissões no Senado

LEI DA FICHA LIMPA

Bolsonaristas articulam mudança na Ficha Limpa para tornar Bolsonaro elegível

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja como cada deputado votou na urgência para derrubar decreto do IOF

3

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

ECONOMIA

Hugo Motta: urgência contra aumento do IOF é "recado da sociedade"

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES