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STF investiga deputado por duplo homicídio

Congresso em Foco

17/7/2012 | Atualizado às 11:15

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[caption id="attachment_80370" align="alignleft" width="285" caption=""Jamais cometeria um troço desses", diz Júlio Campos"][/caption] Parece roteiro de filme, mas está tudo lá no Inquérito 3162. O deputado Júlio Campos (DEM-MT), que governou o Mato Grosso entre 1983 e 1986, é acusado de ter mandado matar o empresário Antônio Ribeiro Filho e o geólogo Nicolau Ladislau Ervin Haraly, assassinados no litoral paulista em 2004. Segundo a denúncia, Júlio pretendia ocultar a transferência da fazenda do empresário para dois laranjas seus. "Ninguém que me conhece acredita nessa possível hipótese. Jamais cometeria um troço desses", rechaçou ele em entrevista ao Congresso em Foco em 2011. A defesa nega que os dois funcionários do deputado fossem laranjas, mas confirma que eles emprestaram os nomes para a fazenda ser transferida de Antônio Ribeiro para Júlio, por uma questão contábil e fiscal. Há cinco anos o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou, pela execução do crime, seis pessoas, que recorrem da decisão em liberdade. O TJSP não examinou o caso de Júlio. Na época, ele era conselheiro do Tribunal de Contas do Mato Grosso e só podia ser julgado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Como se elegeu deputado, o caso veio para o STF. O deputado também é alvo de inquérito (3290) por crimes eleitorais. De homicídio a sequestro, os crimes no Congresso Deputado acusado de associação ao tráfico de drogas De volta ao Senado, Jader dá trabalho ao STF Campeão de processos responde por sequestro Leia ainda: STF investiga deputado por dois assassinatos Júlio Campos reafirma que inquérito será arquivado Saiba mais sobre o Congresso em Foco (vídeo de 2 minutos)
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