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Congresso em Foco
5/4/2018 | Atualizado às 17:18
Em 27 de janeiro de 2015, quatro dias antes de deixar seu mais recente mandato no Senado, Suplicy enviou uma carta a Dilma, obtida também com exclusividade pela reportagem deste site, em que questiona se alguém do Palácio do Planalto queria impedir o encontro entre os dois. Novo e-mail foi encaminhado dois dias depois da correspondência ao gabinete da petista, com o mesmo propósito. Inexplicavelmente, nenhum retorno presidencial havia sido feito àquele época.
<< Suplicy questiona Dilma se alguém no Planalto não quer que se encontremLeia a postagem de Suplicy no Facebook: Ao cumprimentar o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva agora a noite, no Sindicato dos Metalúrgicos, em SBC, transmiti a ele que quando ele for preso, se for possível da parte da Justiça, disponho-me a acompanhá-lo e ficar com ele, até que tenha de fato um julgamento em que se dê a ele o mais completo direito de defesa, o que não lhe foi permitido perante o juiz Sergio Moro e no TRF-4. Do STF, destaco a clareza didática do Ministro Celso de Mello que, primeiro condenou veementemente as palavras de um General que ameaçou dar um golpe militar, caso fosse dado o Habeas Corpus para o Lula e depois ao ressaltar a relevância do inciso LVII do Artigo 5o. da Constituição: "Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado em sentença penal condenatória", o que ainda não aconteceu com Lula.
<< Suplicy encerra mandato sem ser recebido por Dilma << Suplicy se sente magoado por não ter sido recebido por Dilma
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