Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Suplicy se oferece para ir preso com Lula "se for possível da parte ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 28126, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":28126}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Suplicy se oferece para ir preso com Lula "se for possível da parte da Justiça"

Congresso em Foco

5/4/2018 | Atualizado às 17:18

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[fotografo]Reprodução / Facebook[/fotografo]

Vereador petista tem participado de atos em homenagem à vereadora executada Marielle Franco

  O vereador paulistano Eduardo Suplicy (PT) se ofereceu para ir preso com o ex-presidente Lula, condenado a 12 anos de cadeia, "se for possível da parte da Justiça". Pré-candidato ao Senado nas eleições deste ano, Suplicy disse ter cumprimentado Lula ontem (quarta, 4) à noite, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) negou ao ex-presidente a concessão de um habeas corpus para não evitar a prisão. A sugestão de Suplicy está publicada nas redes sociais, junto com a imagem abaixo, e critica a postura do juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato em Curitiba (PR), que condenou Lula em primeira instância a nove anos de cadeia, por corrupção e lavagem de dinheiro - pena aumentada no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre (RS), para 12 anos de reclusão. Para o vereador petista, Lula não teve direito à ampla defesa e foi alvo de injustiça. Primeiro senador da história do PT, Suplicy disse ter conversado com Lula no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP), onde o ex-presidente acompanhou o julgamento do habeas corpus com cerca de 400 correligionários. "[] transmiti a ele que quando ele for preso, se for possível da parte da Justiça, disponho-me a acompanhá-lo e ficar com ele, até que tenha de fato um julgamento em que se dê a ele o mais completo direito de defesa, o que não lhe foi permitido perante o juiz Sergio Moro e no TRF-4", escreveu o vereador, no relato sobre o encontro. Fidelidade não correspondida O Congresso em Foco mostrou com exclusividade, em janeiro de 2015, que ele encerrou seu mandato no Senado naquela legislatura sem ter sido recebido uma só vez pela então presidente Dilma, que iniciava seu segundo e interrompido mandato. Havia um ano e meio, àquela época, que o então senador aguardava ser chamado pela presidente, em pedido que foi reiterado pessoalmente em dezembro de 2014, quando ele a cumprimentou durante sua cerimônia de diplomação. Fiel às gestões de Lula e Dilma, o político paulistano não encontrou reciprocidade na cúpula petistas. Em 27 de janeiro de 2015, quatro dias antes de deixar seu mais recente mandato no Senado, Suplicy enviou uma carta a Dilma, obtida também com exclusividade pela reportagem deste site, em que questiona se alguém do Palácio do Planalto queria impedir o encontro entre os dois. Novo e-mail foi encaminhado dois dias depois da correspondência ao gabinete da petista, com o mesmo propósito. Inexplicavelmente, nenhum retorno presidencial havia sido feito àquele época.
<< Suplicy questiona Dilma se alguém no Planalto não quer que se encontrem  
Leia a postagem de Suplicy no Facebook: Ao cumprimentar o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva agora a noite, no Sindicato dos Metalúrgicos, em SBC, transmiti a ele que quando ele for preso, se for possível da parte da Justiça, disponho-me a acompanhá-lo e ficar com ele, até que tenha de fato um julgamento em que se dê a ele o mais completo direito de defesa, o que não lhe foi permitido perante o juiz Sergio Moro e no TRF-4. Do STF, destaco a clareza didática do Ministro Celso de Mello que, primeiro condenou veementemente as palavras de um General que ameaçou dar um golpe militar, caso fosse dado o Habeas Corpus para o Lula e depois ao ressaltar a relevância do inciso LVII do Artigo 5o. da Constituição: "Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado em sentença penal condenatória", o que ainda não aconteceu com Lula.  
<< Suplicy encerra mandato sem ser recebido por Dilma << Suplicy se sente magoado por não ter sido recebido por Dilma
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Justiça

Damares é condenada a indenizar professora por vídeo postado em redes sociais

Senado

Governo deve perder controle de quatro comissões no Senado

LEI DA FICHA LIMPA

Bolsonaristas articulam mudança na Ficha Limpa para tornar Bolsonaro elegível

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

REVIRAVOLTA NO SENADO

CCJ aprova fim da reeleição com redução do mandato de senador

2

APOSTAS ONLINE

Saiba quem é o padre Patrick Fernandes, que depõe na CPI das Bets

3

DÍVIDA PÚBLICA

Forças Armadas rejeitam uso de superávits militares para abater dívida

4

ASSISTA AO VÍDEO

"Ela fez pipi": deputado leva bebê "esborne" para discurso na Câmara

5

SENADO

PEC da reeleição: entenda a reviravolta que reduziu mandato de senador

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES