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Congresso em Foco
8/5/2016 | Atualizado 9/5/2016 às 0:31
 [fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O vice-presidente Michel Temer recebeu hoje (8), no Palácio do Jaburu, sua residência oficial em Brasília,  o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles - ora apontado para o Ministério da Fazenda de um eventual governo Temer - e integrantes da cúpula do PMDB. A reunião começou por volta das 17h e entrou pela noite, com duração de mais de 6 horas.
 
Além de Meirelles, participaram do encontro o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e os peemedebistas Eliseu Padilha (RS), Geddel Vieira Lima (BA) e Moreira Franco (RJ). Todos cotados para ministérios, caso se confirme o afastamento da presidenta Dilma Rousseff, no decorrer desta semana.
A reunião ocorreu três dias antes da votação no Senado, prevista para quarta-feira (11),  que pode admitir a denúncia contra a presidenta, de desrespeito à Lei de Responsabilidade Fiscal, e, consequentemente, afastá-la do cargo por até 180 dias - período em que o processo por suposto crime de responsabilidade deverá ser julgado.
Temer passou o fim de semana em sua residência particular, em São Paulo, e chegou ao Jaburu às 16h35.
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[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O vice-presidente Michel Temer recebeu hoje (8), no Palácio do Jaburu, sua residência oficial em Brasília,  o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles - ora apontado para o Ministério da Fazenda de um eventual governo Temer - e integrantes da cúpula do PMDB. A reunião começou por volta das 17h e entrou pela noite, com duração de mais de 6 horas.
 
Além de Meirelles, participaram do encontro o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e os peemedebistas Eliseu Padilha (RS), Geddel Vieira Lima (BA) e Moreira Franco (RJ). Todos cotados para ministérios, caso se confirme o afastamento da presidenta Dilma Rousseff, no decorrer desta semana.
A reunião ocorreu três dias antes da votação no Senado, prevista para quarta-feira (11),  que pode admitir a denúncia contra a presidenta, de desrespeito à Lei de Responsabilidade Fiscal, e, consequentemente, afastá-la do cargo por até 180 dias - período em que o processo por suposto crime de responsabilidade deverá ser julgado.
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