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Temer tinha poder decisório no "quadrilhão" do PMDB e recebeu R$ 31,5 milhões, diz PF

Congresso em Foco

11/9/2017 | Atualizado às 23:35

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Temer e Cunha tinham poder decisório na organização criminosa formada pelo núcleo do PMDB da Câmara, de acordo com relatório final da PF

Temer e Cunha tinham poder decisório na organização criminosa formada pelo núcleo do PMDB da Câmara, de acordo com relatório final da PF
[fotografo]Antonio Cruz / Agência Brasil[/fotografo]

Segundo a Polícia Federal,  Temer e Cunha tinham poder decisório no núcleo do PMDB da Câmara e Moreira (esq.) agia para obter propinas sob orientação de Temer

 

A Polícia Federal (PF) concluiu o inquérito que investiga formação de uma organização criminosa composta pelo núcleo do PMDB da Câmara. A PF aponta que o presidente Michel Temer tinha o poder de decisão no grupo ao lado de Eduardo Cunha. Temer também teria recebido R$ 31, milhões em vantagens ilícitas.

O relatório apresentado nesta segunda-feira (11) aponta que Michel Temer, os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco (Casa Civil e Secretaria-Geral, respectivamente), os ex-ministros Geddel Vieira Lima e Henrique Eduardo Alves (Secretaria de Governo e Turismo) e o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha formavam uma organização criminosa para desviar recursos de órgãos públicos. Os peemedebistas negam as acusações.

De acordo com as investigações da PF, os peemedebistas que faziam do grupo mantinham uma "estrutura organizacional" para conseguir vantagens ilícitas em órgãos da administração pública, cometendo crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, fraude em licitações e evasão de divisas.

<< Janot denuncia Jucá, Renan, Lobão e outros membros do PMDB por organização criminosa

Para a PF, Temer e Cunha tinham o poder de decisão no grupo para indicações para cargos na administração pública e na articulação de esquemas ilícitos com empresários. A PF também concluiu que Moreira Franco, Eliseu Padilha e Geddel agiam sob orientação de Temer para obter as propinas. Dos R$ 31,5 milhões, a PF apontou que os valores chegaram a Temer por Rodrigo Rocha Loures (R$ 500 mil), pela Odebrecht (R$ 10 milhões), pelo amigo de Temer, o coronel João Baptista Lima Filho (R$ 1 milhão) e pela Petrobras (R$ 20 milhões). Além desses valores, Temer também teria pedido mais de R$ 5 milhões para a campanha de Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo, em 2012.

O inquérito é uma das quatro "fatias" do inquérito-mãe da Operação Lava Jato. A investigação foi dividida para investigar também os núcleos do PMDB do Senado, do PT e do PP. Na semana passada, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou denúncia contra os grupos.

Segunda denúncia

As conclusões da PF devem embasar a segunda denúncia de Janot contra o presidente Michel Temer. É a última semana dele no cargo e a denúncia contra o peemedebista é esperada para os próximos dias.

As informações prestadas pelo doleiro Lúcio Funaro em seu acordo de delação premiada, homologado na semana passada, também devem robustecer a denúncia preparada por Janot.

<< Janot denuncia políticos do PP por organização criminosa na Petrobras

<< Dilma, Lula, Gleisi e outros cinco petistas são denunciados por organização criminosa

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