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Vaccari admite que foi procurado por Youssef e que visitou escritório do doleiro

Congresso em Foco

9/4/2015 | Atualizado às 15:23

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[caption id="attachment_192243" align="alignleft" width="285" caption="Vaccari admitiu que conhece doleiro Alberto Youssef"][fotografo]Luis Macedo / Câmara dos Deputados[/fotografo] [/caption]O secretário de finanças do PT, João Vaccari Neto, admitiu durante a sessão da CPI da Petrobras que está sendo realizada nesta quinta-feira (09) que conhece Alberto Youssef e que chegou a estar pelo menos uma vez nas empresas do doleiro. Neste dia, Neto afirmou que ficou esperando o doleiro por quatro minutos e depois foi embora. Apesar disso, Vaccari afirmou que não tinha relação próxima com Youssef. "Estive uma única vez [na empresa], na qual ele convidou. Fui e ele não estava e fui embora", declarou Vaccari. Depois, Vaccari afirmou que a foi ao escritório de Youssef por um convite do doleiro. Mas disse que não sabia do motivo pelo qual ele foi chamado ao escritório de Alberto Yoiussef. "A dúvida que o senhor tem, eu também tenho", disse ao responder à pergunta do deputado federal Aluisio Mendes (PSDC-MA). Ainda durante o depoimento, Vaccari disse que mantinha uma relação "amistosa" com Renato Duque, ex-diretor da Petrobras que acusou Vaccari de ter pedido doações de campanha como forma de pagamento de propina por obras na estatal. "Eu vou reafirmar que quando fui prestar depoimento na Polícia Federal, que nosso relacionamento [com Renato Duque] era amistoso e social. Não digo que sou plenamente amigo porque nunca fui à casa dele, nunca o visitei", disse. O depoimento do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, também se transformou em bate-boca entre deputados do PT e de partidos da oposição depois de questionamentos feitos pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) ao depoente. Sampaio chamou Vaccari de criminoso depois de listar denúncias anteriores feitas contra Vaccari pelo Ministério Público. O tesoureiro do PT foi presidente da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop), cujas operações financeiras foram alvo de uma CPI na Assembleia Legislativa paulista. De acordo com Sampaio, Vaccari foi denunciado por formação de quadrilha pelo Ministério Público de São Paulo. "O senhor foi escolhido tesoureiro do PT por causa dessas atividades ilegais?", perguntou Sampaio. Os deputados do PT Paulo Teixeira (SP), Maria do Rosário (RS) e Leo de Brito (AC) reclamaram da forma como o depoente estava sendo tratado. "Ele foi condenado em alguma ação?", perguntou Teixeira. Sampaio, ao interrogar Vaccari, disse que este tinha inovado ao tratar de propinas. "Existem relatos de que o senhor recebeu propinas por intermédio de um mensageiro de moto que foi ao diretório nacional do PT. Inventou o propina delivery", disse Sampaio. "E também inovou ao fazer uma troca de propina com Pedro Barusco, que tinha uma propina a receber de uma empresa com quem o senhor tinha boas relações", prosseguiu, remetendo aos depoimentos da delação premiada de Barusco à Justiça Federal. "O senhor tinha intimidade com Barusco?", perguntou Sampaio. Diante da negativa, o deputado não conteve a irritação: "Acha que nós somos palhaços?". Ao responder o deputado do PSDB, Vaccari repetiu que o empresário Augusto Mendonça, da empresa Toyo Setal, foi ao diretório do PT oferecer doação de campanha oficial. E admitiu ainda ter ido ainda ao escritório do doleiro Alberto Youssef. "Mas ele não estava", acrescentou. Com informações da Agência Câmara
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