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10/6/2019 | Atualizado às 8:38

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MEC tenta cancelar evento contra ministro Sergio Moro [Foto - Marques/AGPT[/fotografo]

MEC tenta cancelar evento contra ministro Sergio Moro [Foto - Marques/AGPT[/fotografo]
Em qualquer país civilizado do MUNDO, onde vigore um Estado Democrático de Direito, depois do revelado pelo site internacional de jornalismo investigativo The Intercept, Deltan Dallagnol, procurador de Justiça e coordenador da Força Tarefa da Operação Lava Jato no Ministério Público Federal (MPF) no Paraná, e sua trupe de Torquemadas estariam afastados do MPF, Sergio Moro seria demitido do Ministério da Justiça, responderia a processo criminal e suas decisões seriam consideradas nulas. Os deputados e senadores devem abrir imediatamente uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Lava Jato para esclarecer o que de fato aconteceu nos porões da República de Curitiba. Os fatos são gravíssimos e exigem uma apuração minuciosa pelos legítimos representantes do povo. O que era teoria da conspiração de "esquerdopatas" agora ganhou materialidade. Nenhum dos envolvidos nega a veracidade do conteúdo divulgado. A nota que a Lava Jato soltou em sua defesa é uma confissão dos crimes cometidos. Os Torquemadas pedem respeito à privacidade depois de terem instituído uma indústria de vazamentos seletivos com alvos políticos previamente selecionados. A nota é um ato de cinismo explícito. A combinação, a cumplicidade entre quem acusava e quem julgava é pornográfica. A CPI deve também investigar a milionária indústria de delações premiadas que fez advogados medíocres virarem, num "toque de mágica", os novos ricos da advocacia brasileira. Se conspiravam entre si, por que estes "acertos" feitos em Curitiba também não envolviam advogados "especialistas" em delações super premiadas? Quem enriqueceu com essa indústria? Existem ligações obscuras entre a Operação e estes "operadores do direito"? Esta será a prova definitiva do Conselho Nacional do Ministério Público. Se o CNMP não afastar imediatamente todos os envolvidos, terá decretado seu fim. Provará, infelizmente, tratar-se de um órgão corporativo inútil para controlar os desvios da instituição. Nos próximos dias virão outras ações espetaculares dos procuradores com o objetivo de desviar a atenção dos arbítrios.  A Lava Jato só joga na ofensiva. Vai ameaçar e tentar emparedar a política e o judiciário novamente. O fascismo errou. Hora dos democratas passarem o país a limpo. >>Tempos de insanidade: não confundam Flávio Dino >>A lição de Cristina Kirchner  
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