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Marcus Pestana
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6/11/2016 | Atualizado 10/10/2021 às 16:26
[fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]Por isso, temos que estar antenados na agenda que interessa as pessoas. Se nos esquecermos delas, elas poderão se esquecer de nós. Nossa energia deve estar voltada para as difíceis e complexas discussões em torno da reforma da previdência, da modernização do mercado de trabalho, da simplificação tributária e da inadiável reforma política. Se tivermos êxito, a economia poderá voltar a crescer 1,7% em 2017 e 4,0% em 2018, com a inflação no centro da meta. É isso que a sociedade espera de nós. E aí, estaremos prontos para abordar a eleição presidencial de 2018.
Não adianta precipitar artificialmente o processo sucessório. Todos aqueles que têm responsabilidade pública e a exata dimensão da gravidade da crise em que mergulhamos devem cerrar fileiras em torno do presidente Michel Temer para fazer avançar o conjunto de ajustes e reformas necessários. Antes de 2018 temos que concluir 2016, inclusive com a aprovação no Senado Federal da PEC 241, que limita a expansão dos gastos públicos, e vencer 2017. Serão temas complexos e polêmicos, tratados à sombra do ápice da Operação Lava Jato.
Cada coisa a seu tempo. Na hora certa realizaremos prévias partidárias e escolheremos nosso candidato à Presidência. Por enquanto, é melhor acompanhar o sambista: "Faça como o velho marinheiro, que durante o nevoeiro, leva o barco devagar".
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