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Servidores públicos

Ministério da Economia receberá grevistas do Banco Central após paralisações

Se trata do primeiro encontro com um representante do governo desde as primeiras movimentações por aumento salarial, iniciadas em fevereiro.

Melissa Fernandez

Melissa Fernandez

4/4/2022 12:41

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Paralisação temporária de servidores do Banco Central tensionou o governo, que agendou uma reunião para negociar demandas. Foto: Enildo Amaral/BCB

Paralisação temporária de servidores do Banco Central tensionou o governo, que agendou uma reunião para negociar demandas. Foto: Enildo Amaral/BCB
Após início de greve, servidores do Banco Central (BC) serão recebidos na terça-feira (5) pelo secretário de Gestão de Pessoas pelo Ministério da Economia, Leonardo Sultani. Trata-se do primeiro encontro com um representante do governo federal desde as primeiras movimentações por aumento salarial e reformas de carreiras, iniciadas em fevereiro deste ano. "Queremos a apresentação de uma proposta oficial por parte do governo. Se não houver proposta oficial, a nossa resposta deve ser a manutenção e a intensificação da greve", diz Fábio Faiad, presidente do Sindicato dos Servidores do BC (Sinal). As negociações entre os servidores do BC e o governo se estendem desde o início do ano, sem que haja avanço. Houve uma série de paralisações e movimentos pontuais antes do anúncio da greve, aprovada em assembleia na segunda (28 de março) e iniciada na sexta (1º de abril). A paralisação em curso já conta com 60% de adesão dos servidores e respeita a lei de serviços essenciais. O funcionamento de transações via Pix e da impressão de cédulas e moedas, entretanto, pode ser afetado, já que não fazem parte da regra. Também serão impactados a divulgação do boletim Focus e de diversas taxas, o monitoramento e a manutenção do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e da mesa de operações do Demab, além do atendimento ao público. Além dos servidores, cerca de 725 comissionados já entregaram suas comissões até esta manhã (4), contribuindo para a paralisação das atividades do BC. A entrega dos cargos, contudo, ainda não foram publicadas no Diário Oficial. Faiad aponta manobra da diretoria do BC para "segurar" a publicação das portarias de descomissionamento. Ele afirma que a publicação dessas portarias serão cobradas durante a reunião com a pasta.
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greve reajuste salarial Banco Central reajuste de servidores Sinal Fábio Faiad

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