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Com aposentadoria de R$ 5 mil, Dilma precisa trabalhar para suprir necessidade, diz Kátia Abreu

Congresso em Foco

31/8/2016 | Atualizado às 15:32

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Kátia Abreu foi ministra da Agricultura no governo Dilma Rousseff

Kátia Abreu foi ministra da Agricultura no governo Dilma Rousseff
[caption id="attachment_259695" align="alignleft" width="300" caption="Kátia Abreu foi ministra da Agricultura no governo Dilma Rousseff"]Edilson Rodrigues/Agência Senado[fotografo]Edilson Rodrigues/Agência Senado[/fotografo][/caption]Ex-ministra de Dilma Rousseff, a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) defendeu que os colegas votassem contra a inabilitação da petista. Entre os argumentos utilizados, a peemedebista disse que certamente, após deixar a presidência, Dilma seria convidada para dar aulas ou prestar consultoria para parlamentares - que seria inviabilizado por uma eventual decisão de inabilitá-la. "A presidenta Dilma precisa continuar trabalhando para poder suprir as suas necessidades", apelou Kátia Abreu.   A senadora contou que conversou com a ex-presidente e afirmou que, ao se aposentar, Dilma receberá cerca de R$ 5 mil por mês de aposentadoria. O argumento foi usado para dizer que a petista precisa continuar trabalhando. "Peço aos colegas que não apliquem essa pena de inabilitação (dos direitos políticos) pela sua honestidade e idoneidade, independentemente de erros que alguns concordam que ela tenha cometido. A presidente já fez as contas de sua aposentadoria e deve se aposentar com cerca de R$ 5 mil. Então, precisa continuar trabalhando para suprir as suas necessidades", disse a senadora. Ela também adiantou que Dilma não tem a intenção de se candidatar. Por fim, os senadores decidiram manter os direitos políticos de Dilma, com 36 votos - quando seriam necessários apenas 27. O fatiamento da punição foi proposto por parlamentares aliados de Dilma. O argumento foi aceito pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. O acordo foi costurado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que votou pela decretação da perda do mandato e pela manutenção do direito da agora ex-presidente exercer funções públicas. "No Nordeste, costumam a dizer uma coisa com a qual eu não concordo: 'além da queda, coice'", discursou. Mais sobre impeachment
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