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Joaquim Barbosa diz que não será candidato a presidente: "Decisão estritamente pessoal"

Congresso em Foco

8/5/2018 | Atualizado às 13:12

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[caption id="attachment_333317" align="aligncenter" width="551" caption="O ex-ministro se filiou ao PSB no último mês e ainda pensava sobre uma possível candidatura"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa anunciou, nesta terça-feira (8), que não disputará as eleições em outubro. Por meio de sua rede social no Twitter, Joaquim alegou motivos "estritamente pessoais". "Está decidido. Após várias semanas de muita reflexão, finalmente cheguei a uma conclusão. Não pretendo ser candidato a presidente da República. Decisão estritamente pessoal", diz postagem do ex-ministro, por volta das 10h de hoje. Desde que havia se filiado ao PSB, no último dia 7 de abril, o ex-ministro pensava sobre a possibilidade de se candidatar à Presidência da República pela legenda. Na última pesquisa Datafolha, divulgada em 15 de abril, ele oscilava entre 9% e 10% das intenções de voto nos cenários em que era citado, entre a terceira e a quarta posição. Com Lula candidato, tinha 8% do total das intenções. Sem o petista na disputa, o ex-ministro alcançava 10% do total das intenções em um dos cenários testados.
<< Joaquim Barbosa diz que ainda não se convenceu a ser candidato e que está "conhecendo" o PSB
"Ninguém pode ser candidato sem querer" O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, disse ao Congresso em Foco que foi comunicado pelo ex-ministro na manhã desta terça-feira (8), por telefone. Siqueira afirmou que diante da falta de vontade de Barbosa, não havia o que fazer. "Ninguém pode ser candidato sem querer", ponderou. De acordo com Siqueira, Joaquim Barbosa havia dito, na última semana, que ainda tinha dúvidas quanto a proposta. No entanto, na manhã de hoje, sem muitas justificativas, informou que decidiu não ser candidato e agradeceu a acolhida no PSB. "Hoje ele me ligou e disse: 'Olha, eu estava realmente muito decidido, mas agora eu decidi'. Agradeceu a acolhida que teve no PSB e falou que decidiu não ser candidato. Eu disse: 'Ok, ministro. Nós aceitamos. Muito obrigada também'", disse Siqueira sobre parte da conversa que teve com Barbosa. Sobre um possível nome da sigla na disputa, o presidente do PSB disse que a legenda ainda não pensou. "Não pensamos em nada. Vamos deixar a poeira baixar e vamos decidir na próxima semana, com tranquilidade, o nosso rumo." Vida pessoal e profissional Nos bastidores, Joaquim teria desistido para não ter sua vida pessoal devassada e exposta. Além disso, enfrentava resistência da família e temia pela volta dos seus problemas de saúde, que o levaram a antecipar sua aposentadoria como ministro do Supremo. De acordo com Renato Casagrande (PSB), ex-governador do Espírito Santo e atual presidente nacional da Fundação João Mangabeira, a decisão de Joaquim foi somente pessoal. "Ele não tinha decidido ser candidato ainda, nem nós tínhamos essa decisão da candidatura. Ele avaliou as questões pessoais, a vida pessoal e profissional dele como advogado, além da sua vida familiar. Ia ter uma mudança muito grande", ressaltou. Casagrande afirmou que o foco do partido, neste momento, será cuidar de suas candidaturas ao governo, à Câmara e ao Senado, além de buscar aproximação com possíveis aliados. "Agora é esperar o tempo certo para discutir com possíveis aliados. Para o partido não foi uma surpresa porque ele [Joaquim Barbosa] não tinha anunciado a candidatura. A princípio não temos nenhum nome", ressaltou. Em nota, o PSB afirmou que, desde o princípio, as tratativas em torno do nome do ex-ministro era "uma construção pautada pelo respeito mútuo entre as partes". A legenda ressalta entender os motivos de Joaquim Barbosa. Ainda no último mês, durante sua primeira participação na reunião do partido como filiado, Joaquim também disse à imprensa que tinha muitas dúvidas pessoais. Os partidos têm pouco mais de três meses até a data-limite para registro de candidaturas, no dia 15 de agosto. No PSB Joaquim enfrenta a resistência dos dois principais governadores da sigla, Márcia França (SP) e Paulo Câmara (PE), que temiam que a candidatura própria atrapalhasse suas pretensões locais. Câmara pretende se aliar ao PT, e França ainda sonha com o apoio de Geraldo Alckmin (PSDB), de quem era vice. O temperamento por vezes explosivo do ex-ministro e sua falta de flexibilidade para discussões partidárias eram vistos como potenciais obstáculos à sua eventual candidatura. Leia a nota do PSB na íntegra: "NOTA OFICIAL - Ministro Joaquim Barbosa decide não se apresentar às eleições 08/05/2018 O ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, informou na manhã desta terça-feira (8), ao presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, a decisão de não apresentar sua candidatura à Presidência da República. Cabe destacar que a definição do ministro ocorre nos termos da pactuação realizada em sua filiação, no último dia 6 de abril, que possibilitava ao PSB não conceder legenda a Barbosa, e que este, por sua vez, não assumia a obrigação de se candidatar. Tratava-se, desde o princípio, portanto, de uma construção pautada pelo respeito mútuo entre as partes. A reflexão de foro íntimo realizada pelo ministro fez com que a candidatura não seguisse à frente, decisão que o PSB compreende, especialmente, por que é personalíssima. O PSB segue doravante, com serenidade, na tentativa de contribuir para a construção de alternativas para o País, que contemplem os amplos clamores populares, pela renovação da prática política, algo que a possibilidade da candidatura do ministro Joaquim Barbosa tão bem representou. PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB"
<< Em meio à prisão de Lula, Marina oficializa pré-candidatura e Joaquim Barbosa se filia ao PSB
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