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Mais um grupo de cubanos deixa hoje o Brasil rumo a Havana

Cálculo da Opas é que os 8,5 mil médicos cubanos deixem o Brasil até 12 de dezembro. Até sábado, cinco voos partirão com destino à capital cubana, Havana

Congresso em Foco

22/11/2018 | Atualizado às 9:53

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Médicos cubanos devem deixar o país até o fim deste ano[fotografo]Arquivo / Agência Brasil[/fotografo]

Médicos cubanos devem deixar o país até o fim deste ano[fotografo]Arquivo / Agência Brasil[/fotografo]
O segundo grupo de profissionais cubanos, vinculados ao programa Mais Médicos, deixa hoje (22) o Brasil rumo a Havana, em Cuba. Os vôos são fretados e sairão de Brasília, Salvador e São Paulo. A informação foi confirmada pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), responsável pela intermediação do convênio entre Brasil e Cuba. Há uma semana, 196 médicos retornaram para Cuba.

Mais de 600 cidades podem ficar sem médicos; programa terá 10 mil vagas abertas

O cálculo da Opas é que os 8,5 mil médicos cubanos deixem o Brasil até 12 de dezembro. De hoje a sábado (24), cinco voos partirão com destino à capital cubana, Havana. Os profissionais já começaram a se deslocar dos municípios onde estavam alocados em direção às cidades de onde sairão apenas voos para Cuba.
O retorno ocorre por decisão do governo cubano, que chamou de volta os profissionais por desacordo com condições impostas pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, para que os médicos permaneçam no programa. Entre as medidas, estão fazer o Revalida - prova que verifica conhecimentos específicos na área médica, receber integralmente o salário e poder trazer a família para o Brasil.
O presidente de Cuba, Miguel Diaz-Canel, por meio de uma rede social, defendeu os profissionais. A imprensa cubana, que é estatal, publica diariamente reportagens, informando a formação e a credibilidade dos profissionais de saúde do país. Em nota, o Ministério da Saúde cubano afirmou que as exigências desrespeitam as condições acordadas no convênio com a Opas.
Dois dias após a decisão, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, afirmou que as novas exigências foram definidas para proteger os médicos de más condições de trabalho, por razões que classificou de "humanitárias". Substituição Ontem (21), começaram as inscrições para repor as vagas abertas com a saída dos médicos cubanos. Os interessados em ocupar os postos têm até domingo (25) para se candidatar. Podem participar profissionais com registro nos conselhos de medicina ou com diploma na atividade validado no país. Os candidatos poderão escolher as cidades onde querem trabalhar. A medida que forem sendo preenchidas, as vagas serão retiradas do sistema. Os inscritos terão que se apresentar no local selecionado a partir do dia 3 de dezembro para homologar a contratação e iniciar a função. Caso as vagas não sejam preenchidas, será aberto novo edital, no dia 27 de novembro, para buscar outros profissionais.
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