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Presidente da Associação Médica defende interrupção imediata do tratamento precoce

Congresso em Foco

23/1/2021 | Atualizado 21/6/2021 às 11:21

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Dr. César Eduardo Fernandes, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB)

Dr. César Eduardo Fernandes, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB)
O novo presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), o ginecologista e obstetra César Eduardo Fernandes, afirmou categoricamente que não existe "tratamento precoce" contra a covid-19 e que a única opção para a população brasileira é o investimento em vacinas. Fernandes assumiu a presidência da instituição no dia 9 de janeiro e nos poucos dias de mandato reforçou o discurso científico de combate à covid-19 dentro da instituição. O kit medicamentoso patrocinado por Jair Bolsonaro e Eduardo Pazuello como tratamento eficaz contra a covid-19 - composto por cloroquina, hidroxiclroquina e ivermectina - foi alvo de uma nota recente da AMB, já sob a gestão de Fernandes. Na publicação, a instituição defende que "as melhores evidências científicas demonstram que nenhuma medicação tem eficácia na prevenção ou no tratamento precoce". O Dr. César Fernandes afirma que o Estado brasileiro se equivoca ao permanecer com as recomendações. Segundo ele, é comum no âmbito da saúde que tratamentos equivocados aconteçam, mas o correto é que, reconhecendo o erro, mude-se de estratégia o mais rápido possível para evitar "maiores danos". "Não há demérito algum em assumir o erro. Isso é algo totalmente normal no dia-a-dia da medicina e dos trabalhos em saúde, até mesmo nas pesquisas científicas. Mas, o que não se pode fazer, é permanecer no erro", observa o médico. Fernandes afirma que o gasto ocasionado pela compra errônea de substâncias não prescritas cientificamente não pode mais ser revertido. No entanto, é "fundamental que não se façam mais compras e nem prescrições destes medicamentos" para que toda verba que ainda resta "seja utilizada para investir em vacinas". "Não seria ético utilizar essas medicações ao passo que já existe imunizantes. O foco precisa ser nas vacinas", diz. "Esvaziar egos inflados" O médico ressalta que as estratégias em saúde não podem ser tratadas com fins políticos partidários pois, dessa maneira, perde-se o foco no interesse da população. Sobre as atitudes dos governantes "em todas as esferas", para ele o principal é "esvasiar os egos inflados de todas as partes" para que "um bem maior seja alcançado". O Brasil já regitra mais de 215 mil óbitos por covid-19, com mais de 1 mil novos óbitos por dia. O presidente da AMB alerta que estamos vivendo um estado de calamidade. Para ele, o povo brasileiro acredita que o "vírus não está mais presente" e que a pandemia está controlada, "mas não está". Um exemplo disso é o que tem vivido o estado do Amazonas. Com o colapso do Sistema de Saúde, o estado sofre com a falta de cilindros de oxigênio, tanto para pacientes com covid-19, quanto para qualquer outra pessoa que necessite de respiração mecânica. Bebês prematuros precisaram ser transferidos para outros entes da federaçãoestados para serem internados em unidades de terapias intensivas. O Dr. César Fernandes acredita que situações semelhantes podem acontecer em outros estados caso as pessoas não mantenham-se vigilantes e atentas às condutas básicas para evitar o contágio: lavar sempre as mãos; usar máscaras; evitar aglomeração e manter o distanciamento. "Essas medidas são essenciais. Não é para parar o país, é para tomar precauções. Ainda precisamos que todos façam sua parte", alerta. >Brasil recebe primeira carga de vacina da Fiocruz >Podemos vai ao STF por prioridade na vacinação a pessoas com deficiência Thaís Rodrigues é repórter do Programa de Diversidade nas Redações realizado pela Énois - Laboratório de Jornalismo, com o apoio do Google News Initiative. ;
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