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Segurança Pública do DF nega maus tratos a MLST

Congresso em Foco

14/6/2006 19:47

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O chefe do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciops) da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, coronel Weslei Antônio Maretti, classificou hoje como "mentirosas" as acusações de que integrantes do Movimento de Libertação dos Sem Terras presos durante a invasão à Câmara na semana passada tenham sofrido maus tratos.

Os manifestantes foram levados para o ginásio Nilson Nelson, no centro de Brasília - lugar não preparado para receber pessoas detidas. Mas, segundo o coronel, esse foi o único transtorno enfrentado pelos presos.

"Foi uma ação excepcional, em razão do número de pessoas que foram presas. O local que surgiu para colocá-las foi um ginásio, que não é um local apropriado para se manter pessoas detidas, mas era o que era possível, uma vez que não havia nas dependências policiais acomodações que comportasse esse número de pessoas", afirmou.

O coronel afirmou também que a ação foi acompanhada por movimentos de direitos humanos, representantes da Secretaria de Segurança Pública, da OAB, da Comissão de Direitos Humanos da Câmara e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que foram verificar a situação dos presos. Além disso, a TV Câmara gravou os manifestantes durante todo o período em que estiveram no ginásio, justamente para coibir acusações de maus-tratos.

"São acusações mentirosas, qualquer denúncia sobre maus tratos teria sido vista, teria sido ouvida. Em momento nenhum houve nenhum tipo de denúncia dessa natureza, que mulheres estavam sendo molestadas sexualmente, isso até que seria extremamente difícil de acontecer uma vez que aquela dependência era totalmente defasada", concluiu.

Na terça-feira, integrantes do MSLT que participaram da invasão à Câmara denunciaram a organizações de direitos humanos que foram praticamente torturados enquanto ficaram detidos no ginásio. Além de agressões físicas, os manifestantes alegaram ter ficado sentados na mesma posição durante dois dias, sem dormir, sem alimentação, com frio e levando tapas na cabeça.

Os presos também afirmaram ter passado por humilhações. Um deles descreveu que, para ir ao banheiro, tinha de andar cerca de 100 metros de joelhos. Eles denunciaram também que mulheres chegaram a sofrer beliscões nos seios.
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