Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Brasileiros contestam vídeo da Embaixada Alemã sobre o nazismo

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Brasileiros contestam vídeo da Embaixada Alemã sobre o nazismo

Congresso em Foco

17/9/2018 | Atualizado às 17:49

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Nenhuma liberdade pode justificar a defesa do nazismo.Foto: Reprodução / EBC

Nenhuma liberdade pode justificar a defesa do nazismo.Foto: Reprodução / EBC
O perfil oficial da embaixada da Alemanha no Brasil publicou um vídeo no Facebook (assista abaixo) em que explica o que foi o nazismo e pede cuidado com regimes de "extremistas de direita". O vídeo, que foi ao ar no dia 5 de setembro, gerou grande discussão entre os usuários da rede social porque alguns brasileiros contestaram a existência do holocausto e afirmaram que o nazismo, na verdade, foi um regime de esquerda. Alguns chegam a usar o termo "holofraude" para contestar a história. A publicação reforça que os que os alemães não escondem o passado e fazem justamente o contrário: "Desde cedo eles são ensinados a confrontar os horrores do holocausto", diz trecho do filmete, que tem pouco mais de um minuto. Veja o vídeo:   O nazismo foi um regime que surgiu na Alemanha na década de 1930 e que levou ao holocausto (sacrifício físico em massa) e à morte de 6 milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). A embaixada explica que, por isso, os alemães começam a estudar sobre a história do nazismo e do holocausto desde os 13 anos, e que na Alemanha é crime a própria negação do holocausto, bem como exibir símbolos nazistas e fazer a saudação "Heil Hitler" - a famigerada alusão a Adolf Hitler, líder máximo do nazismo. Em outro trecho do vídeo, ouve-se a fala do ministro de Relações Externas no vídeo, Heiko Maas, pedindo cuidado com grupos extremistas. "Devemos nos opor aos extremistas de direita, não devemos ignorar, temos que mostrar nossa cara contra neonazistas e antissemitas", diz o ministro. Alguns brasileiros comentaram a publicação e contestaram a veracidade das informações trazidas pela embaixada. "Extremistas de direita? O partido de Hitler se chamava Partido dos Trabalhadores Socialistas. Onde tem extrema direita?", questiona um dos comentários. "O holofraude está com os dias contatos", diz outro. Diante dos comentários que contestaram a história mostrada pela embaixada, outro grupo de brasileiros pedia desculpas pelas manifestações. "Embaixada da Alemanha, peço desculpa em nome dos professores e futuros professores de História deste país", escreveu um usuário. "Como brasileira, advogada, jornalista, escritora, militante Pro Vida, Pro Liberdade, quero pedir desculpas por comentários, infelizes, dos colegas brasileiros", dizia outra conta. Herança negativa O vídeo foi publicado como reação às manifestações de grupos de extrema direita e neonazistas realizadas na cidade de Chemnitz, leste da Alemanha, no final de agosto e início de setembro. Outro trecho do vídeo da Embaixada Alemã mostra um cartaz de protesto contra essas manifestações. Na mensagem, lê-se que "quem protesta contra os nazistas não é de esquerda, mas normal". A embaixada respondeu a alguns comentários dos brasileiros: "O holocausto é um fato histórico, com provas e testemunhas que podem ser encontradas em muitos lugares da Europa". Até o momento, o vídeo já tem quase 800 mil visualizações.  

"Bolsonaro é a emergência do nazismo tupiniquim", diz movimento negro em repúdio ao Clube Hebraica

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Direitos humanos alemanha nazismo Facebook Adolf Hitler holocausto embaixada da Alemanha Chemnitz Heiko Maas

Temas

Direitos Humanos

LEIA MAIS

DETIDO EM ISRAEL

Brasileiro vai para solitária após ordem de deportação, diz família

FLOTILHA DA LIBERDADE

Israel decide deportar ativista brasileiro, informa advogada à família

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Ativista brasileiro rejeita termo de deportação e segue em Israel

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

INTERROGATÓRIO

Bolsonaro chama Moraes para ser vice em 2026, que nega: "Eu declino"

2

ECONOMIA

Governo troca alta do IOF por novas fontes de receita; entenda

3

8 DE JANEIRO

Bolsonaro: manifestantes acampados no QG do Exército eram "malucos"

4

INTERROGATÓRIO NO STF

Citado por Fux, Bebianno alertou em 2019 que Bolsonaro tentaria golpe

5

ORÇAMENTO

Nova decisão sobre emendas inflama Congresso e ameaça decreto do IOF

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES