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Irã alerta que aliados dos EUA podem virar alvos de ataques

Congresso em Foco

7/1/2020 | Atualizado às 22:16

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Presidente dos EUA, Donald Trump, teve conta no Twitter suspensa permanentemente após invasão do Congresso por seus apoiadores.

Presidente dos EUA, Donald Trump, teve conta no Twitter suspensa permanentemente após invasão do Congresso por seus apoiadores.

Poucos minutos após assumir a autoria dos ataques contra bases dos Estados Unidos no Iraque, o Irã emitiu um alerta: Aliados militares dos norte-americanos podem virar alvos de ataques a qualquer momento.

"Estamos alertando todos os aliados dos americanos, que deram suas bases ao seu exército terrorista, de que qualquer território que seja ponto de partida de atos agressivos contra o Irã será alvo", disse a Guarda Revolucionária do Irã por meio da a agência de notícias oficial iraniana, Irna.

O Irã havia ameaçado "vingança severa" após a morte de Soleimani, general comandante do grupo de elite do exército revolucionário do país. Especialistas afirmam que ele era mais popular do que o próprio presidente. Milhões de pessoas tem saído às ruas desde a morte do militar.

> Bases dos EUA são atacadas no Iraque e tensão mundial cresce

O Brasil já se posicionou favorável aos Estados Unidos neste embate que começou quando Donald Trump assumiu autoria dos ataque que culminaram na morte de Soleimani, principal homem do exército iraniano.

Porém, na manhã desta terça-feira (7), Bolsonaro recuou e disse que condena todo tipo de terrorismo e que pretende manter relações comerciais com o Irã. "Nós repudiamos o terrorismo em qualquer lugar do mundo e ponto final. Temos comércio com o Irã e vamos continuar esse comércio", disse.

O Irã cobrou explicações das autoridades brasileiras sobre a posição do Brasil em relação à recente escalada de tensões entre o Iraque e os Estados Unidos. O Itamaraty, que já se manifestou favoravelmente ao combate do terrorismo, garantiu, por sua vez, que essa conversa com Irã foi cordial. Segundo o jornal O Globo, a conversa ocorreu no último domingo (5) entre a Chancelaria do Irã e a encarregada de negócios da embaixada brasileira, visto que o embaixador do Brasil naquele país está de férias. A reunião foi convocada depois de o Itamaraty e o presidente irã  indicarem apoio ao ataque dos Estados Unidos que culminou na morte do general iraniano Qassem Soleimani. Em nota emitida logo após o ataque que aumentou a tensão no Oriente Médio, o Brasil classificou essa atitude dos Estados Unidos como um ato de combate ao terrorismo e disse estar pronto para ajudar nessa missão. "O Governo brasileiro manifesta seu apoio à luta contra o flagelo do terrorismo e reitera que essa luta requer a cooperação de toda a comunidade internacional sem que se busque qualquer justificativa ou relativização para o terrorismo. O Brasil está igualmente pronto a participar de esforços internacionais que contribuam para evitar uma escalada de conflitos neste momento", afirmou o Itamaraty na ocasião. Veja aqui a nota completa. O Ministério das Relações Exteriores, por sua vez, que a reunião com a Chancelaria do Irã foi tranquila. "A conversa, cujo teor é reservado e não será comentado pelo Itamaraty, transcorreu com cordialidade, dentro da prática diplomática", informou ao jornal O Globo.

> Irã cobra explicações do Brasil sobre apoio aos Estados Unidos

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