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Eduardo Fernandez
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Nosso futuro comum: o alerta da China e os promotores da guerra
17/11/2020 | Atualizado 10/10/2021 às 17:30
Gabar-se de que a matriz brasileira é mais limpa e ao mesmo tempo investir nessa moribunda (e mortífera) energia fóssil implicará enfrentar as consequências de crescentes temperaturas, medida em graus Celsius ou pelo "clima" social de tensão, animosidade e revolta. O homem lobo do homem tem que ser domado, as matilhas compostas de humanos devem ser restringidas e reeducadas.
Para promover essa reeducação e criar uma sociedade menos neurótica, o animal humano, macho ou fêmea, quaisquer que sejam seus amores e sua história, terá que deixar de se comportar como uma récua (tropa de bestas de carga), cultivar e praticar valores HUMANOS: fraternidade, cooperação, empatia, busca pela paz e justiça social, pensamento científico, etc. Isso, para gerar uma energia que mova a espécie no sentido de restaurar as condições ambientais favoráveis que lhe permitiram, no breve período de uma dúzia de milênios, "experimentar" diversas formas de organização, ou civilizações.
Quase todas extintas, basicamente em razão do comportamento predador dos membros da espécie, e nada indica que hoje o comportamento da besta humana tenha mudado. Indagado sobre o que achava da "civilização do Ocidente", Gandhi respondeu: "seria uma boa ideia!"
Para que grande parte da população brasileira não continue na rabeira da história, sofrendo com os erros e a visão retrógrada dos dirigentes, temos que investir nessas energias humanas, ler os sinais do futuro e nos preparamos para o que virá. Podemos e necessitamos agir para que os valores "humanos" sejam capazes de prevalecer sobre as tendências animalescas que trazemos em nosso DNA.
O texto acima expressa a visão de quem o assina, não necessariamente do Congresso em Foco. Se você quer publicar algo sobre o mesmo tema, mas com um diferente ponto de vista, envie sua sugestão de texto para [email protected].

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