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Miriam Moura
Miriam Moura
30/3/2017 18:17
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Mas a ideia hoje é pensar sobre o conceito de "comfort food". Ele pode variar de acordo com hábitos e memórias gustativas de cada um. Para mim, "comfort food" pode trazer de volta a lembrança de gemada à noite, hábito cultivado durante anos na infância. Para qualquer mineiro, aposto que o pão de queijo vem à tona quando se fala em cozinha de conforto. Há também os clássicos "pipoca com guaraná", "brigadeiro de colher", a lista é longa e variada.
Os textos que falam sobre o tema variam nos termos e nas definições. É a "cozinha do coração", a comida afetiva, a lembrança gostosa do "bolinho de chuva" em tardes chuvosas, o bolo saindo do forno e saboreado às pressas com gula infantil. É carinho, conforto, sensação de aconchego. Comidinha de mãe, de tia, de avó, preparada com amor.
A gastronomia se modernizou e o conceito "gourmet" invadiu a cena culinária mundial. Hoje, quase todos querem pegar uma "lasquinha" no enorme potencial de ativo de imagem que já vem embutido na expressão.
Em Brasília, uma das casas que associa "comfort food" aos seus pratos é o restaurante Nebbiolo (409 Sul). "Nossa proposta é oferecer comida contemporânea com sabor de comida conforto, a preços honestos", anunciam. É também o resumo do que sempre buscamos: comer bem a um preço razoável.
Depois de tudo isso, fiquei com vontade de provar muitas coisas e também o "pão na chapa", um exemplo de "comfort food" que pode ser degustado em qualquer boa padaria da esquina. Pode ser com manteiga, requeijão, Nutella ou doce de leite! Bom, não é mesmo?
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Mas a ideia hoje é pensar sobre o conceito de "comfort food". Ele pode variar de acordo com hábitos e memórias gustativas de cada um. Para mim, "comfort food" pode trazer de volta a lembrança de gemada à noite, hábito cultivado durante anos na infância. Para qualquer mineiro, aposto que o pão de queijo vem à tona quando se fala em cozinha de conforto. Há também os clássicos "pipoca com guaraná", "brigadeiro de colher", a lista é longa e variada.
Os textos que falam sobre o tema variam nos termos e nas definições. É a "cozinha do coração", a comida afetiva, a lembrança gostosa do "bolinho de chuva" em tardes chuvosas, o bolo saindo do forno e saboreado às pressas com gula infantil. É carinho, conforto, sensação de aconchego. Comidinha de mãe, de tia, de avó, preparada com amor.
A gastronomia se modernizou e o conceito "gourmet" invadiu a cena culinária mundial. Hoje, quase todos querem pegar uma "lasquinha" no enorme potencial de ativo de imagem que já vem embutido na expressão.
Em Brasília, uma das casas que associa "comfort food" aos seus pratos é o restaurante Nebbiolo (409 Sul). "Nossa proposta é oferecer comida contemporânea com sabor de comida conforto, a preços honestos", anunciam. É também o resumo do que sempre buscamos: comer bem a um preço razoável.
Depois de tudo isso, fiquei com vontade de provar muitas coisas e também o "pão na chapa", um exemplo de "comfort food" que pode ser degustado em qualquer boa padaria da esquina. Pode ser com manteiga, requeijão, Nutella ou doce de leite! Bom, não é mesmo?
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