Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Marcus Pestana
Marcus Pestana
Marcus Pestana
Marcus Pestana
Marcus Pestana
13/3/2017 | Atualizado 10/10/2021 às 16:26
[fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]Seriam três os objetivos centrais: a) aproximar a sociedade de sua representação política, com a mudança de nosso sistema eleitoral; b) baratear as campanhas e erguer regras transparentes para o financiamento da atividade política; e, c) modernizar e racionalizar o quadro partidário.
Infelizmente, os modelos clássicos de organização do sistema político-eleitoral não passam na Câmara: distrital puro (EUA, Reino Unido e França), distrital misto (Alemanha e Coréia do Sul) e lista partidária (Itália, Espanha e Portugal).
Em função disto, apresentei, na última semana, o Projeto de Lei 7055/2017, que introduz o voto nominal proporcional regionalizado. Qual a vantagem? O que é isto? A vantagem é que é de fácil compreensão e pode ser aprovado por maioria simples.
Tudo funcionaria como é hoje, alterando uma única variável: o território. Por exemplo, em Minas ao invés de elegermos 53 deputados federais que disputam em uma única chapa ou coligação estadual, mirando 16 milhões de votos em um território do tamanho da França, o Estado seria dividido em oito grandes regiões, com seis ou sete cadeiras em disputa por região. Quais são os avanços? Aproximar a representação da população, baratear as campanhas, reduzir a competição autofágica intrapartidária e equilibrar a representação das diversas regiões de todo o Brasil.
Isso combinado com o fim das coligações e com a cláusula de desempenho poderia desencadear uma verdadeira reinvenção da democracia brasileira. Voltarei ao assunto. Conheça mais sobre a proposta no www.marcuspestana.com.br.
Mais sobre reforma política
Tags
Segurança pública
Política e diplomacia
Energia elétrica