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Caixa identifica máquina usada em quebra de sigilo

23/3/2006
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A Caixa Econômica Federal informou hoje que já identificou a máquina da qual foi retirado o extrato da movimentação bancária do caseiro Francenildo dos Santos Costa. Em nota, a instituição diz que os dois empregados usuários da máquina foram convocados a prestar esclarecimentos para identificar o responsável pela violação do sigilo bancário do caseiro. A Caixa afirmou que esse episódio foi um ato isolado e que não ocorreu nas dependências das agências bancárias. "O fato em apuração é ato isolado, que a Caixa condena, e não ocorreu em suas agências, que continuam prestando todos os serviços com segurança e qualidade", diz o comunicado. Segundo o banco, a apuração da responsabilidade pela quebra do sigilo "prosseguirá com toda a celeridade, observados os princípios constitucionais de ampla defesa e do contraditório, para que se chegue a elucidação dos fatos, aplicando-se as penalidades cabíveis". A Caixa informou ainda continuará investigando o caso e que enviará para a Polícia Federal o resultado de seu inquérito interno. Veja a íntegra da nota: "A Caixa, a respeito do caso de divulgação indevida de informações sobre conta de um dos seus clientes, informa: a) Foi identificada a máquina utilizada para o acesso à conta e impressão do extrato, conforme divulgado na imprensa. Os dois empregados usuários do equipamento foram convocados a prestar depoimentos, visando a identificação do responsável pela divulgação indevida das informações; b) A apuração prosseguirá com toda a celeridade, observados os princípios constitucionais de ampla defesa e do contraditório, para que se chegue a elucidação dos fatos, aplicando-se as penalidades cabíveis; c) A apuração prossegue no âmbito administrativo e a Caixa encaminhará a posição atualizada das investigações à Polícia Federal, conforme solicitado; d) Cabe esclarecer à população e aos clientes da Caixa, instituição que conta com imensa credibilidade adquirida ao longo de 145 anos e um quadro de empregados com elevado espírito público, que o fato em apuração é ato isolado, que a Caixa condena, e não ocorreu em suas agências, que continuam prestando todos os serviços com segurança e qualidade.”
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