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Congresso em Foco
30/6/2017 | Atualizado às 20:47
Jacob: "Gosto de ser deputado"
Preso desde 6 de junho ao desembarcar em Brasília, o deputado Celso Jacob (PMDB-RJ) já está de volta à atividade parlamentar e circulou, nesta sexta-feira (30), pelas dependências da Câmara. Aliás, o parlamentar - que cumpre pena de sete anos e dois meses de reclusão no Presidio da Papuda, no Distrito Federal - foi o único a registrar presença em plena sexta-feira (30) tradicionalmente esvaziada. Em regime semiaberto, o deputado teve autorização judicial expedida na última segunda-feira (26) para exercer o mandato durante o dia, com obrigação de recolher-se ao cárcere à noite. Leia também: Além de deputado na Papuda, Congresso tem bancada de parlamentares condenados à prisão Mas o esforço de Jacob foi em vão. Presente para a sessão plenária não deliberativa de debates, o deputado não pôde falar na tribuna ou ouvir seus pares discursarem, uma vez que não foi alcançado quórum mínimo de 51 deputados que, nos termos do Regimento Interno da Câmara, são necessários para que seja aberta uma sessão deliberativa. A quantidade insuficiente de inscritos, aliás, impediu que fosse oficialmente contabilizado o primeiro dos dez dias de prazo a que o presidente Michel Temer, denunciado por corrupção passiva, tem direito para apresentar sua defesa na Casa. A decisão que autoriza Jacob a exercer o mandato mesmo na condição de presidiário foi tomada pelo juiz Valter André Bueno de Araújo, titular da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal. No despacho, fica estabelecido que o deputado pode comparecer à Câmara apenas nos dias úteis, respeitados os intervalos de turno (das 9h ao meio-dia e das 13h30 e às 18h30).Tags
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