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REFORMA MINISTERIAL

Lula trocou 12 dos 37 ministros desde o início do governo; veja lista

Mudanças feitas pouco afetaram a representatividade partidária no governo. Saiba os motivos de cada mudança.

Congresso em Foco

5/5/2025 14:49

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Márcia Lopes assina o termo de posse como ministra das Mulheres diante de Lula e Cida Gonçalves, que deixa a pasta

Márcia Lopes assina o termo de posse como ministra das Mulheres diante de Lula e Cida Gonçalves, que deixa a pastaRicardo Stuckert/PR

Com a nomeação nesta segunda-feira (5) de Márcia Lopes para o Ministério das Mulheres, o presidente Lula realiza a 12ª troca em seu ministério desde o início do governo. Márcia assume a vaga antes ocupada por Cida Gonçalves ambas filiadas ao PT. Nessa dança das cadeiras, apenas dois partidos, Republicanos e PP, ganharam um ministério cada em relação à configuração inicial. Nos demais casos, tratou-se de um jogo de soma zero: partidos como PT, União Brasil, PDT, PCdoB e Psol mantiveram o mesmo espaço. O PSB perdeu uma pasta, com a saída de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal.

A substituição de Cida por Márcia foi a terceira mudança feita por Lula nas últimas quatro semanas.

Veja quem entrou e quem saiu do governo:

Dança das cadeiras na Esplanada dos Ministérios no terceiro governo Lula

Dança das cadeiras na Esplanada dos Ministérios no terceiro governo LulaArte Congresso em Foco

Lula iniciou o governo com 37 ministros. Em setembro de 2023, criou o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, para acomodar Márcio França (PSB), então ministro de Portos e Aeroportos.

Veja o motivo de cada troca:

General Gonçalves Dias perdeu o cargo no Gabinete de Segurança Institucional após ser flagrado, em vídeo, interagindo com participantes dos atos de 8 de janeiro no Palácio do Planalto.

Daniela Carneiro deixou o Ministério do Turismo após forte pressão do União Brasil, partido pelo qual se elegeu, mas com o qual estava em litígio.

Márcio França saiu de Portos e Aeroportos para abrir espaço ao Republicanos, de Silvio Costa Filho. Foi contemplado com o novo Ministério do Empreendedorismo, criado em setembro de 2023.

Ana Moser foi retirada do Ministério dos Esportes para que Lula pudesse incluir o PP, representado por André Fufuca, no governo.

Flávio Dino deixou o Ministério da Justiça e Segurança Pública após ser indicado para o Supremo Tribunal Federal.

Silvio Almeida foi exonerado do Ministério dos Direitos Humanos após ser acusado de assédio sexual pela ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.

Paulo Pimenta foi substituído por Sidônio Palmeira na Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, após reiteradas manifestações de descontentamento de Lula com a comunicação do governo.

Alexandre Padilha saiu da Secretaria de Relações Institucionais em meio ao desgaste com o então presidente da Câmara, Arthur Lira. Foi deslocado para o Ministério da Saúde.

Nísia Trindade deu lugar a Padilha na Saúde após críticas internas à sua gestão.

Juscelino Filho foi demitido das Comunicações após denúncia da Procuradoria-Geral da República por corrupção. Embora o novo ministro, Frederico Siqueira, não seja filiado ao União Brasil, sua nomeação foi indicação do partido.

Carlos Lupi foi exonerado da Previdência Social após investigações apontarem um esquema bilionário de desvios em aposentadorias e pensões do INSS.

Cida Gonçalves deixou o Ministério das Mulheres em meio a críticas internas à sua gestão, sendo substituída por Márcia Lopes.

Novos tempos

Para o analista político Antônio Augusto de Queiroz, Lula promove uma reforma ministerial a conta-gotas. "As mudanças ocorrem à medida que surgem os problemas, seja de natureza política, seja por ineficiência governamental", observa.

Segundo o colunista do Congresso em Foco, a possibilidade de comandar um ministério já não seduz os partidos como em governos anteriores, inclusive de Lula, devido ao poder acumulado por deputados e senadores sobre o orçamento, por meio das emendas parlamentares.

"Do ponto de vista de agregar mais apoio, esse tipo de reforma já não funciona, porque há falta de clareza ideológica nos partidos, uma polarização crescente na sociedade e grande autonomia dos parlamentares, graças às emendas", pondera.

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