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Judiciário
Congresso em Foco
17/9/2025 17:22
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, elogiou a conduta da 1ª Turma durante o julgamento da Ação Penal 2668, que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos de prisão. Durante sessão plenária da Corte, nesta quarta-feira (17), afirmou que não houve "caça às bruxas ou perseguições políticas" na ação.
Barroso destacou que as sentenças foram embasadas em provas documentais e confissões, com a comprovação para todos os ministros das evidências. Segundo ele, o processo foi conduzido com "serenidade" e "transparência".
"No existe caças às bruxas ou perseguições políticas. Tudo que foi feito se baseou em provas, evidências exibidas publicamente, que demonstraram para todos os ministros, houve divergências como faz parte da vida. Mas para todos os ministros, houve prova, prova documentada, da existência de um plano para assassinar o presidente eleito, o vice-presidente e um ministro do Supremo Tribunal Federal. Prova documental e confissão."
Em relação às sanções dos Estados Unidos aos ministros, para Barroso, foram resultado de desentendimento sobre a atuação do STF: "Acho que há uma imensa incompreensão. O tribunal não se manifestou publicamente sobre o que está acontecendo. Me senti motivado a fazer isso, até porque, como é público, eu tenho muitas ligações com os Estados Unidos".
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