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ECONOMIA
Congresso em Foco
27/10/2025 18:19
O deputado Kiko Celeguim (PT-SP), relator do projeto de lei 2.307/2007, que aumenta penas para a adulteração de bebidas, incorporou em seu parecer um conjunto de iniciativas propostas pelo Executivo para limitar despesas públicas e atingir a meta fiscal de 2026. A inclusão de políticas econômicas no texto é parte da estratégia do governo para acelerar a discussão do tema, aproveitando o requerimento de urgência já aprovado para o projeto principal.
O relator aproveitou trechos da medida provisória 1303/2025, de alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), rejeitada pela Câmara sem análise de mérito. Em seu parecer, argumentou que o aumento de penas e a instituição de instrumentos de fiscalização e controle de bebidas alcoólicas para evitar novas intoxicações por metanol só será possível se houver oferta de recursos que permitam a implementação.
"No mesmo diapasão [do aumento de penas para a adulteração] vem a necessidade de equilíbrio nas despesas obrigatórias do governo, limitando seu crescimento descontrolado e cortando despesas excessivas, imprevistas ou injustificadas, que possam colocar em risco a própria execução dos programas a elas associados", afirmou.
De acordo com Kiko Celeguim, as iniciativas fiscais proporcionam "maior racionalidade nas despesas do governo federal". Confira quais são:
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