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Após intervenção na Petrobras, ministro diz que governo é "100% liberal"

Congresso em Foco

20/2/2021 | Atualizado às 10:59

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O ministro das Comunicações, Fábio Faria, saiu em defesa neste sábado (20) da decisão do presidente Jair Bolsonaro de intervir no comando da Petrobras. A substituição do atual presidente da estatal, Roberto Castello Branco, pelo general Joaquim Silva e Luna foi anunciada na noite desta sexta (19). No Twitter, Faria afirmou que o governo é "100% liberal na economia", acredita no livre mercado e "jamais irá intervir em preços". Segundo o ministro, a troca foi um fato isolado motivada pela "total falta de afinidade" entre Bolsonaro e Castello Branco. Veja a publicação:
Na sequência, Faria subiu o tom e afirmou: "É impressionante a vontade de tocar fogo no parquinho! Só temos pauta positiva sendo votada e só querem um fato isolado para criar uma cortina de fumaça e apagar tudo de bom q está sendo construído. A notícia ruim para a turma do qto pior melhor é q não vamos desistir do Brasil!". A indicação do general para o comando da estatal foi anunciada por Bolsonaro em seu perfil no Facebook por meio de uma nota do Ministério de Minas e Energia, sem explicações sobre o motivo da troca. Na noite anterior, em sua live semanal, Bolsonaro já tinha ameaçado intervir na estatal e anunciou mudanças na cobrança de impostos federais sobre combustíveis. A escolha do general ainda precisa ser aprovada pelo Conselho de Administração da Petrobras. O mandato de Castello Branco, assim como da atual diretoria da companhia, é de dois anos e termina em 21 de março. > Para tentar aplacar altas, Bolsonaro zera impostos federais sobre diesel e gás
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Fábio Faria Jair Bolsonaro intervenção combustíveis general joaquim silva e luna Roberto Castello Branco pertrobras

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