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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
2/4/2020 15:18
Líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO) [fotografo]Pablo Valadares/Câmara[/fotografo][/caption]Questionado sobre se há uma tentativa de aproximação do líder do governo na Câmara, Vitor Hugo (PSL-GO) com os partidos de centro, Paulinho foi taxativo em afirmar que não. "Com nós não. A gente também não liga muito. É isso que eu estou te falando, a gente não conhece nada do governo. O Vitor Hugo é um bobo da corte. O cara tem pouco tempo de Casa, quem é que vai ouvir ele? O cara não entende nada dos bastidores do Congresso", disse Paulinho.
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Um dos nomes cogitados para assumir a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara, Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), acredita que as falas de Bolsonaro já não levam impacto negativo ao parlamento. "Eu não vejo nada que agrida e que piore a relação com o Congresso e com os deputados. Tudo permanece igual", afirmou.
"É uma característica desse mandato, ele realmente não tenta tocar uma agenda com o presidente da Câmara nem com o do Senado. Aí a Câmara toca sozinha, naturalmente. Os projetos que chegam do governo, que a Câmara acha que é uma coisa boa, a Câmara vota. Permanece ele lá e a Câmara cá, assim vamos trabalhando pelo Brasil", disse Andrada.
Questionado sobre Vitor Hugo, o deputado utilizou palavras mais brandas do que seu colega do Centrão, mas também deixou claro que o líder não exerce um papel de influência no parlamento. "Vitor Hugo conversa com demais líderes quando chega projeto do governo. Ele explica a importância de um projeto ou outro. Mas ele não é como nos governos anteriores", analisou. "O líder, na verdade, é um intermediário, faz o meio do caminho. Ele vai aos demais líderes e explica a importância dos projetos. Aí os líderes checam e veem se a importância é aquela mesma e votam", concluiu.
A reportagem procurou a liderança do governo na Câmara para falar sobre a relação com o parlamento, mas até a publicação dessa matéria, não obteve resposta.
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